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A Assembleia Constituinte da Venezuela retirou nesta terça-feira (02) a imunidade parlamentar de Juan Guaidó. O autoproclamado presidente interino vai, então, responder na Justiça comum pela viagem que fez a países da América Latina, desobedecendo uma determinação do regime de Nicolás Maduro que o impedia de deixar o país.
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Guaidó é o principal nome da oposição venezuelana e presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, que não é reconhecida pelo governo Maduro, por ser considerada majoritariamente oposicionista.
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A sentença proferida em 29 de janeiro estabeleceu uma série de proibições ao líder da oposição. A lista inclui "a proibição de deixar o país sem autorização até que a investigação seja concluída; a proibição de transferência e oneração de propriedade, bloqueio e imobilização de contas bancárias ou qualquer outro instrumento financeiro em território venezuelano".
Guaidó deixou a Venezuela, em fevereiro, quando visitou o Brasil e vários países da região. Ele obteve apoio do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro.
*Com informações da Telesur, emissora multiestatal de televisão, com sede em Caracas, e da Agência Brasil.