© Ricardo Stuckert / Divulgação
A exemplo do que fez Lula, antes de ser preso, o candidato derrotado do PT à Presidência da República em 2018, Fernando Haddad, sairá em caravana pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, de hoje (5) até domingo (7), pedindo a soltura do ex-presidente.
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A viagem começará em Porto Alegre e vai terminar em Curitiba. O objetivo, segundo o partido, é ainda "fazer resistência aos retrocessos de Jair Bolsonaro (PSL)". A presidenta Nacional da legenda, Gleisi Hoffmann, e outras lideranças políticas também participam da iniciativa.
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Durante os três dias, atos serão realizados nas capitais dos três estados, com encerramento programado para o domingo, às 10h, quando será realizada uma vigília denominada "Lula Livre", próximo à sede da Polícia Federal em Curitiba, onde partidários do ex-presidente já se concentram diariamente. São esperadas caravanas de todo o Brasil.
No dia 7 estará fazendo um ano da prisão de Lula, após condenação, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), a 12 anos e um mês de prisão, por corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex no Guarujá. O ex-presidente nega as acusações.