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O delegado Gilbert Stivanello, titular da Delegacia de Combate a Crimes de Racismo e Intolerância do Rio de Janeiro, disse ao UOL que há um procedimento instaurado desde o dia posterior à fala ofensiva de Paula no "BBB19".
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No reality show da Globo, a participante fez uma série de comentários que foram considerados preconceituosos sobre a religião de Rodrigo.
"Trata-se de injúria por preconceito alusivo à religião", afirmou o delegado ao UOL.
Caso ela seja condenada, a pena varia de um a três anos de reclusão e multa.
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"Se for concluído que ela tinha o intuito ou sabia da possibilidade de ofender com sua fala, poderá ser indiciada e o Inquérito será relatado e enviado à Justiça Comum. Não cabe Juizado Especial pois a alusão à religião agrava o delito", disse Gilbert.
Paula deverá ser ouvida assim que for eliminada ou após a final do "BBB", que termina dia 12 de abril.