As estrelas LGBT mais icônicas e que são pura inspiração!

Saiba ainda porque junho se tornou o Mês do Orgulho LGBT em todo o mundo!

As estrelas LGBT mais icônicas e que são pura inspiração!

Junho é o Mês do Orgulho LGBT em todo o mundo. Apesar de não ser uma data oficial, a homenagem se popularizou após a revolta ocorrida nos Estados Unidos em 28 de junho de 1969. O acontecimento tornou-se amplamente conhecido como 'Rebelião de Stonewall' por conta da invasão da polícia ao bar gay Stonewall Inn.

O protesto rapidamente se transformou em conflito e, no ano seguinte, pessoas das mais diferentes orientações sexuais saíram para as ruas no que ficou conhecida como a primeira grande manifestação pelos direitos LGBT. Nova York, Los Angeles, Chicago e São Francisco realizaram marchas em junho de 1970 em memória aos tumultos em Stonewall. A capital nova-iorquina inclusive nomeou o evento de 'Christopher Street Liberation Day' e o movimento reivindicou junho como o mês de luta pela igualdade da comunidade.

É importante lembrar que 2019 marca os 50 anos desde os tumultos de Stonewall. Por isso, uma grande marcha e celebração será realizada nas ruas de Nova York e contará ainda com o brilho de uma estrela brasileira. Sucesso agora também no exterior, a cantora Pabllo Vittar se apresenta com ninguém menos que a lendária Grace Jones e a rapper Teyana Taylor, informou a Out. Incrível, né?

Mas, para quem não conseguirá confirmar presença na Big Apple, a boa notícia é que há marchas e paradas em todo o Brasil em junho. Que tal entrar nesse clima de festa, confraternização e reflexão com os artistas LGBT mais icônicos da história?

No Mês do Orgulho LGBT, inspire-se com as estrelas que superaram o preconceito e fizeram a diferença no mundo!

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Ludmilla

A funkeira carioca já era dona de uma legião de fãs na comunidade LGBT e comandou shows em várias paradas gays. A novidade é que Ludmilla assumiu não só ser bissexual como o relacionamento com a sua bailarina Brunna Gonçalves, namorada o qual já se declarou no Instagram: 'Você me faz tão bem'. A  canção 'Espelho', que está no novo DVD da estrela, foi dedicada à amada.

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Freddie Mercury

As performances extravagantes do vocalista do Queen lhe tornaram um dos ícones da comunidade LGBT. Embora Mercury tivesse relações com homens e mulheres, o cantor muitas vezes fugia de perguntas sobre sua sexualidade. Sua ambiguidade tem sido celebrada por muitos como um desafio ao binarismo de gênero, segundo apontou a Ultimate Classic Rock.

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Conchita Wurst

A drag queen da Áustria fez história ao vencer o Festival Eurovisão da Canção em 2014, apesar dos protestos generalizados na Europa Oriental. Após sua vitória, Conchita disse: 'Somos uma unidade e somos imparáveis'.

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Elton John

O cantor, marido e pai de 71 anos, que teve sua vida retratada no filme 'Rocketman' (2019), tem defendido as causas da comunidade desde os anos 70. Em 2017, Sir Elton John afirmou que 'muitas vezes, as pessoas LGBT são toleradas, em vez de aceitas, muito menos abraçadas', conforme relatou o Eyewitness News.

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Lance Bass

O cantor do NSYNC assumiu ser gay em 2006 em matéria de capa da People. Depois de receber uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood em maio de 2018, o artista agradeceu 'a todos os meus irmãos e irmãs LGBT, que me abraçam e me mostram o caminho para ser quem eu sou. Muito obrigado'.

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Daniela Mercury

Lésbica assumida e orgulhosa desde 2013, a estrela do axé tornou-se uma voz poderosa em defesa dos direitos da comunidade LGBT. Em 2014, a cantora baiana que já era embaixadora da Boa Vontade do Unicef foi nomeada também Campeã de Igualdade da ONU e foi um dos rostos da campanha 'Livres & Iguais', promovida pelas Nações Unidas.

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Silva

Talento da MPB, o cantor capixaba é discreto em relação à sua sexualidade, apesar de nos clipes 'Beija Eu' e 'Feliz e Ponto' aparecer com homens e mulheres.  'Eu sempre gostei dessa coisa ambígua e nunca escondi nada sobre a minha vida (...) Sou muito sincero nisso, se acho uma pessoa bonita, não me importa se seja homem, mulher ou transgênero', disse.

(Foto: Flickr/CC by 2.0)

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Frank Ocean

Quando o rapper admitiu também se sentir atraído por homens, muitos artistas, incluindo Beyoncé e Jay-Z, expressaram admiração por sua coragem. O magnata dos negócios de hip hop Russell Simmons até escreveu um artigo para o Global Grind afirmando que a decisão de Ocean de vir a público com essa revelação 'dá esperança e luz a tantos jovens que ainda vivem com medo'.

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Adam Lambert

O sucesso do cantor revelado no 'American Idol' não o impediu de sofrer discriminação em relação à sua sexualidade. Uma petição inclusive foi lançada depois que Lambert anunciou que iria se apresentar no evento Countdown 2016, na Singapura. O documento retaliava a participação do artista, de acordo com o The Independent.

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Ney Matogrosso

Um dos maiores expoentes da ousadia musical da MPB, o cantor revelou em entrevista à Folha de São Paulo que gosta de ser um homem, apesar de transitar com liberdade entre o masculino e feminino. Matogrosso destacou ainda que a sexualidade não o define. 'Eu sou um ser humano, uma pessoa', destacou.

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Vanessa Carlton

Autora do hit 'A Thousand Miles, a cantora Vanessa Carlton assumiu ser uma 'mulher bissexual orgulhosa' no festival de Nashville Pride de 2010, segundo a CBS News.

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Miley Cyrus

A diva pop se tornou uma importante voz para a comunidade desde que se revelou ser pansexual e de sexo fluído. Em 2014, a cantora fundou a Happy Hippie Foundation, uma organização sem fins lucrativos que visava proteger minorias vulneráveis, incluindo jovens sem abrigo e pessoas LGBT.

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David Bowie

O Camaleão do Rock, que revelou ser bissexual em 1976, foi um símbolo para a comunidade LGBT. 'Bowie é sobre a liberdade de ter qualquer identidade que você quiser, não apenas de gênero', descreveu obituário na revista Out.

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Pabllo Vittar

A cantora drag queen não é só um fenômeno pop no Brasil como vem conquistado o mundo. O furacão Pabllo Vittar esgotou ingressos em shows por países latinos-americanos e Portugal, além de ter se apresentado também na Irlanda e Inglaterra. A estrela participará de sete paradas LGBTQI+s nos Estados Unidos e Canadá em junho e, claro, é uma das atrações mais esperadas da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, que acontece no dia 23 de junho.

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Rob Halford

O vocalista da banda de heavy metal Judas Priest se assumiu gay em 1998 durante uma entrevista. Ele disse que recebeu uma onda de apoio dos fãs e descreveu como 'um momento tremendamente otimista para o metal', conforme noticiou o Blabbermouth.

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Lulu Santos

Autor do inspirador hit 'Toda Forma de Amor', o cantor lançou no dia 24 de maio de 2019 'Para Sempre', álbum totalmente dedicado ao companheiro Clebson Teixeira, trabalho o qual também descreveu como um 'ato político'. 

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RuPaul

RuPaul Andre Charles é o homem por trás da persona da icônica drag queen. Charles tem estado na vanguarda da luta contra a cultura dominada pelos homens e a masculinidade tóxica. No entanto, RuPaul tem sido alvo de polêmica recentemente por comentários que fez sobre permitir ou não concorrentes transexuais de participarem do seu programa 'RuPaul's Drag Race', de acordo com o The Guardian.

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Jhonny Hooker

Ousado e performático no palco, o cantor pernambucano definiu que sua inspiração musical vem 'da tríade David Bowie-Madonna-Caetano Veloso, painho, mainha e o Espírito Santo'. Abertamente gay, Hooker afirmou que é preciso 'deixar de lado os puritanismos, a coisa provinciana. Acho que a música dá mais liberdade para o artista se assumir'.

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Kehlani

Depois de anos de especulação, a cantora de R&B e hip hop se posicionou acerca da sua sexualidade no Twitter em 2018, dizendo se sentir atraída por pessoas com várias identidades de gênero e orientações sexuais.

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Janelle Monáe

A cantora e atriz anunciou ser pansexual em 2019. Ela falou sobre o desafio de ser 'uma mulher negra queer na América' em entrevista à Rolling Stone.

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Cazuza

Além de ser a voz por trás de grandes hinos da música brasileira, o ícone do rock nacional se assumiu gay e admitiu publicamente ter AIDS numa época em que a doença era muito estigmatizada.

(Foto: Wikimedia/CC BY-SA 2.0)

© Wikimedia/Creative Commons

Boy George

Como outros artistas andróginos, Boy George tem sido vago sobre sua orientação sexual. O cantor afirmou ser bissexual nos anos 80, depois disse que preferia 'uma boa xícara de chá' a ter relações, mas no início dos anos 2000 deixou claro ser gay. Ele esteve no centro de uma controvérsia quando acusações de bifobia surgiram no início de 2017, como relatado pela PinkNews.

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Rico Dalasam e Liniker

O nome artístico de Dalasam (à esquerda) é uma abreviação do lema do rapper: Disponho Armas Libertárias A Sonhos Antes Mutilados. Desta forma, o rapper gay vem inspirando as pessoas a se aceitarem como elas são. Já a cantora trans Liniker, à frente da banda Os Caramelows, tem se destacado na cena do soul e black music. Em 2017, Liniker protagonizou um beijão em Johnny Hooker no Rock In Rio, momento que entrou para a história do festival.

(Foto: Wikimedia/CC BY-SA 2.0)

© Wikimedia/Creative Commons

Indigo Girls

Emily Saliers e Amy Ray, do grupo Indigo Girls, se assumiram lésbicas em 1988 e logo estiveram na vanguarda do movimento pelos direitos queer, de acordo com PrideSource.com.

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Linn da Quebrada

Cantora, atriz, performer e ativista, a brasileira Linn da Quebrada encontrou na música uma poderosa arma na luta pela quabra de paradigmas sexuais, de gênero e corpo. A artista multimídia foi inclusive a protagonista do documentário 'Bixa Travesty', premiado no Festival Internacional de Cinema de Berlim. 

(Foto: Wikimedia/CC BY-SA 2.0)

© Wikimedia/Creative Commons

Josephine Baker

Esta estrela bissexual da década de 1920 foi uma cantora e dançarina excepcional. Embora nascida nos Estados Unidos, ela se tornou um ícone na França durante a Era do Jazz.

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Tegan e Sara

As irmãs gêmeas do Canadá são abertamente gays e fortes defensoras da igualdade LGBT. Em 2016, a dupla lançou a Fundação Tegan and Sara, que foca em questões sobre saúde, justiça econômica e representação para mulheres e meninas de diferentes orientações sexuais.

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Ana Carolina

A cantora nunca fez segredo em torno da sua bissexualidade e já comentou com muita naturalidade o tema em entrevista à Caras. 'Em relação à sexualidade, existe uma coisa muito simples: você olha para a pessoa, a deseja ou não, gosta ou não, nada é complicado', disse.

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Christian Chávez

O cantor mexicano é abertamente gay desde 2007 e, desde então, se tornou uma figura importante no movimento LGBT na América Latina. Sua música 'Libertad' inclusive foi adotada como hino para a comunidade, de acordo com a Billboard.

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Adriana Calcanhotto

Sempre reservada em torno da sua vida amorosa, a cantora brasileira não deixou passar despercebida a morte da companheira, a cineasta Susana de Moraes, em 2015 e divulgou comunicado emocionante à imprensa. 'Fui a mulher mais feliz do mundo nestes 26 anos em que estive com ela (...) Morreu de mãos dadas comigo. Foi-se o amor da minha vida'.

(Foto: Wikimedia/CC BY-SA 2.0)

© Wikimedia/Creative Commons

Titica

A estrela pop transgênera angolana, que lançou o hit 'Come & Baza' com Pabllo Vittar, tem sido reconhecida por seus esforços para combater a discriminação contra pessoas LGBT. Como embaixadora da Boa Vontade da UNAIDS, Titica disse já ter sido espancada e apedrejada por ser quem ela é e se comprometeu a combater o preconceito em seu país e qualquer lugar, de acordo com comunicado da UNAIDS.

(Foto: Flickr/CC BY-NC-SA 2.0)

© Flickr/Creative Commons

Gloria Groove

A drag queen paulista transgrediu na cena musical ao cantar rap, um meio ainda considerado bastante machista e homofóbico. 'Representatividade é muito importante', disse Groove à revista Trip. 'Estar vestida de mulher, cheia de glamour, e desafiar os padrões de gênero é muito libertador'.

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k.d. Lang

A cantora canadense se assumiu lésbica em 1992 em um artigo para o The Advocate, e tem sido um ativista das causas LGBT desde então.

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Scissor Sisters

Fazendo parte de um grupo que chegou à fama a partir da cena gay de Nova York, os membros do Scissor Sisters têm procurado promover as causas LGBT através de sua plataforma.

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Banda Uó

Formada por dois integrantes gays e uma mulher trans, a banda goiana fez sucesso em todo o Brasil ao fundir pop e tecnobrega e emplacar hits que são um tapa na caretice e no preconceito.

(Foto: Wikimedia/CC BY-SA 2.0)

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Ani DiFranco

O cantora e ativista americana se identifica como bissexual desde os seus 20 anos. Através de sua gravadora, a Righteous Babe Records, ela tem apoiado causas que vão desde a visibilidade gay ao direito ao aborto.

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Jake Zyrus

Nascido Charmaine Charice Relucio Pempengco, Jake Zyrus se apresentava inicialmente sob o nome de Charice até sua transição de gênero para o sexo masculino. O cantor transgênero, que teve sua popularidade despontada através do YouTube, discutiu abertamente a transição nas Filipinas, um país que ainda luta pela igualdade e liberdade, conforme informou o USA Today.

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Filipe Catto

Um dos destaques da nova geração da música brasileira, o cantor já declarou que viver da arte no Brasil é um ato de coragem, força e fé: 'Sou um artista gay , em um dos países que mais matam LGBT no mundo'.

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Tiziano Ferro

O astro pop italiano se assumiu gay no auge da fama em 2010, de acordo com a La Repubblica e, desde então, tem sido aberto sobre suas lutas anteriores relacionadas à autoaceitação em torno de sua orientação sexual.

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Mykki Blanco

O rapper, personalidade queer e ativista americano Mykki Blanco destacou que gosta de expressar sua feminilidade e que cogitou fazer a transição, mas acabou desistindo por estar se sentindo feliz do jeito que é.

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Cássia Eller

A cantora nos deixou em 2001, aos 39 anos, mas até hoje seu legado não foi esquecido. Cássia Eller é considerada uma das maiores intérpretes da música brasileira e eternizou hinos de Renato Russo, Nando Reis e Caetano Veloso.

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António Variações

O estilo único e provocador do cantor português lhe valeu o status de um dos artistas mais inovadores da história recente da música no país. Em 2015. António Variações - que morreu aos 39 anos em 1984 - foi eleito o maior ícone LGBT de Portugal, segundo o Jornal de Notícias.

Leia também: 'Toda Forma de Amor': os famosos que se assumiram LGBT em 2018

(Foto: Wikimedia/CC BY 2.0)

© Wikimedia/Creative Commons

Cher - Menção Honrosa

A 'deusa do pop' é heterossexual, mas é um dos maiores ícones da comunidade LGBT. Mais do que lançar sucessos, a cantora é reconhecida em todo o mundo por sua militância e luta pelos direitos das pessoas das mais diferentes orientações sexuais e identidades de gênero. Maravilhosa!

Leia também: 'Toda Forma de Amor': os famosos que se assumiram LGBT em 2018

© Getty Images

Lifestyle Poderosa 04/06/19 POR Notícias Ao Minuto


Junho é o Mês do Orgulho LGBT em todo o mundo. Apesar de não ser uma data oficial, a homenagem se popularizou após a revolta ocorrida nos Estados Unidos em 28 de junho de 1969. O acontecimento tornou-se amplamente conhecido como 'Rebelião de Stonewall' por conta da invasão da polícia ao bar gay Stonewall Inn.

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O protesto rapidamente se transformou em conflito e, no ano seguinte, pessoas das mais diferentes orientações sexuais saíram para as ruas no que ficou conhecida como a primeira grande manifestação pelos direitos LGBT. Nova York, Los Angeles, Chicago e São Francisco realizaram marchas em junho de 1970 em memória aos tumultos em Stonewall. A capital nova-iorquina inclusive nomeou o evento de 'Christopher Street Liberation Day' e o movimento reivindicou junho como o mês de luta pela igualdade da comunidade.

É importante lembrar que 2019 marca os 50 anos desde os tumultos de Stonewall. Por isso, uma grande marcha e celebração será realizada nas ruas de Nova York e contará ainda com o brilho de uma estrela brasileira. Sucesso agora também no exterior, a cantora Pabllo Vittar se apresenta com ninguém menos que a lendária Grace Jones e a rapper Teyana Taylor, informou a Out. Incrível, né?

Mas, para quem não conseguirá confirmar presença na Big Apple, a boa notícia é que há marchas e paradas em todo o Brasil em junho. Que tal entrar nesse clima de festa, confraternização e reflexão com os artistas LGBT mais icônicos da história?

No Mês do Orgulho LGBT, inspire-se com as estrelas que superaram o preconceito e fizeram a diferença no mundo!

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