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Policial federal é morto por PM em quiosque na Barra da Tijuca, no Rio

Segundo informações da Polícia Militar, uma equipe do 31º batalhão, localizado no Recreio dos Bandeirantes, foi chamada para o local porque um homem estaria armado e ameaçando as pessoas que estavam no quiosque

Policial federal é morto por PM em quiosque na Barra da Tijuca, no Rio
Notícias ao Minuto Brasil

10:00 - 18/12/23 por Folhapress

Justiça MORTE-RIO

(FOLHAPRESS) - O policial federal Francisco Elionezimo Braga Oliveira, 38, foi morto por um policial militar em um quiosque da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na noite deste domingo (17).

Segundo informações da Polícia Militar, uma equipe do 31º batalhão, localizado no Recreio dos Bandeirantes, foi chamada para o local porque um homem estaria armado e ameaçando as pessoas que estavam no quiosque.

A PM afirma que Francisco foi abordado e ameaçou um dos policiais militares com a arma na mão. O policial que teria sido ameaçado atirou e acertou a vítima.

O policial federal não resistiu aos ferimentos. Uma das mulheres que o acompanhava também ficou ferida. Ela foi atingida nas nádegas e levada ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, também na Barra da Tijuca.

O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital. Além disso, a Corregedoria da Polícia Militar foi acionada e recolheu as imagens das câmeras corporais da equipe para análise.

MÉDICOS EXECUTADOS EM QUIOSQUE

Esse é o segundo caso recente de morte registrada em quiosque da Barra da Tijuca. No último dia 5 de outubro, o médicos Marcos de Andrade Corsato, 62, Perseu Ribeiro Almeida, 33, e Diego Ralf de Souza Bomfim, 35, irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP), foram executados a tiros em um quiosque. Daniel Sonnewend Proença, 32, foi o único sobrevivente.

Os quatro médicos falavam sobre projetos para o futuro. Eles estavam no Rio para a sexta edição do Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva do Pé e Tornozelo, no Windsor Hotel, área nobre da Barra da Tijuca.

A principal linha de investigação é a de que Perseu tenha sido confundido com Taillon de Alcantara Pereira Barbosa, acusado de integrar a milícia de Rio das Pedras, e por isso houve o ataque de um grupo rival. Quatro suspeitos de assassinarem os médicos foram encontrados mortos horas após o crime.

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