Interesse por RS no Google atinge pico de buscas após enchentes no estado
Os dados são compilados desde 2004, início da série histórica da plataforma.
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Tech CHUVA-RS
(FOLHAPRESS) - A tragédia no Rio Grande do Sul despertou o interesse pelo estado no Google. Dados do Trends mostram que as buscas pela região atingiram o pico e recorde de pesquisas neste mês, e seguem em crescimento. Os dados são compilados desde 2004, início da série histórica da plataforma.
Enchente, chuvas, inundação e previsão do tempo são algumas das principais pesquisas relacionadas ao estado, já doações, vaquinha e ajuda para o Rio Grande do Sul estão em ascensão nos últimos sete dias.
Correios e Defesa Civil recebem doações para vítimas das chuvas no RS; veja como ajudar A região foi afetada por inundações e alagamentos em decorrência de fortes chuvas. Nesta terça-feira (7), foi registrado 90 mortes e 1,4 milhões de pessoas foram afetadas pela tragédia.
O número de mortos pode aumentar ainda mais nos próximos dias, pois há um total de 131 desaparecidos, além de 362 feridos. Também há 4 óbitos em investigação.
Ainda que a proporção de mortes e de áreas atingidas sejam menores até o momento, profissionais de saúde apontam semelhanças entre a tragédia no Sul e o rastro de destruição e de problemas causados pelo furacão Katrina, que em 2005 destruiu a região metropolitana de Nova Orleans, na Lousiana (EUA).
A falta de prevenção de desastres naturais e inexistência de uma coordenação centralizada de decisões são dois pontos de congruentes entre as tragédias.
Tempestade e inundação em alta
O interesse por desastres ambientes dominam as pesquisas na internet desde o ano passado.
Segundo o Google Trends, tempestade atingiu pico de buscas em novembro de 2023, quando diversas regiões de São Paulo registram um rastro de destruição devido a um temporal acompanhado de rajadas de vento e granizo, e voltou a crescer o interesse após a tragédia no Rio Grande do Sul.
Inundação também nunca foi tão pesquisada como neste mês por conta das enchentes no estado. Os dados são desde 2004.
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