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Lula se encontra com famílias de bairro devastado por enchente no RS

O petista ouviu depoimentos da população local e percorreu ruas da comunidade.

Lula se encontra com famílias de bairro devastado por enchente no RS
Notícias ao Minuto Brasil

15:48 - 06/06/24 por Folhapress

Brasil Rio Grande do Sul

LEONARDO VIECELI
CRUZEIRO DO SUL, RS (FOLHAPRESS) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou na manhã desta quinta-feira (6) ex-moradores do bairro Passo de Estrela, dizimado pela enchente de maio em Cruzeiro do Sul (a 120 km de Porto Alegre), no Vale do Taquari.

O petista ouviu depoimentos da população local e percorreu ruas da comunidade.

O início da agenda estava marcado para 11h, mas atrasou. A comitiva chegou ao local por volta de 12h13. As famílias aguardavam sob o sol de cerca de 25°C.
A fúria do rio Taquari arrancou casas, empresas e igreja, enquanto imagens religiosas se salvaram, como mostrou a Folha de S.Paulo nesta semana.

O local não deve mais receber moradias. Um a alternativa cogitada é transformar o bairro em um parque.

Ao longo da tarde, são esperados anúncios de medidas de apoio ao estado. Há expectativa de ações para preservação de empregos e em áreas como saúde.
Após visitar Cruzeiro do Sul, Lula se desloca para o município de Arroio do Meio. A cidade também fica no Vale do Taquari e sofre os impactos da cheia.
Áreas de Arroio do Meio foram devastadas, incluindo pontes que conectavam a comunidade ao município vizinho de Lajeado, o maior do Vale do Taquari.
Conforme a Secom (Secretaria de Comunicação Social), Lula viajou ao Rio Grande do Sul acompanhado por seis ministros: José Múcio Monteiro (Defesa), Luiz Marinho (Trabalho), Nísia Trindade (Saúde), Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional), Jader Filho (Cidades) e Paulo Pimenta (Reconstrução do Rio Grande do Sul).

O governador Eduardo Leite (PSDB) e prefeitos da região também acompanham a visita.
Apenas fotógrafos e cinegrafistas puderam acompanhar o deslocamento da comitiva pelo bairro.

O Palácio do Planalto tem sido cobrado no Rio Grande do Sul por agilidade na implementação de medidas de apoio após a enchente. O temor local é de que trâmites burocráticos atrasam as ações.

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