Fiocruz atende mulher que diz ter sido atacada com agulha em metrô
A suposta vítima teria sido uma mulher, de 31 anos, que disse ter sido espetada no braço por uma desconhecida na estação Central
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Brasil Rio de Janeiro
Uma carioca passou por momentos de tensão dentro do metrô em que estava, na última quarta-feira (15). Ela desconfiou ter sido espetada por uma agulha dentro do transporter público e foi à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Manguinhos, na Zona Norte do Rio. O caso só foi divulgado neste domingo (19).
A suposta vítima teria sido uma mulher, de 31 anos, que disse ter sido espetada no braço por uma desconhecida dentro do metrô do Rio, na noite de quarta. Segundo o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, ela só percebeu ao sair do vagão, na estação Central, que um dos braços estava sangrando.
A jovem foi encaminhada para a Fiocruz e, em seguida, tomou um coquetel antiaids e fez o teste rápido de HIV. Felizmente, o resultado deu negativo.
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