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Procon do Rio inicia fiscalização de Natal nos supermercados

O Procon iniciou hoje (3) a operação Bom Velhinho, que vai vistoriar produtos típicos da festa de Natal vendidos nas grandes redes de supermercado da cidade. A equipe fiscalizou os centros de distribuição de redes na Baixada Fluminense e na zona norte. A ação vai se estender para outros bairros.

Procon do Rio inicia fiscalização de Natal nos supermercados
Notícias ao Minuto Brasil

21:33 - 03/12/13 por Agência Brasil

Brasil Vistoria

A operação verificou o acondicionamento e a validade dos produtos. Segundo o diretor de fiscalização do Procon-RJ, Fábio Domingues, a ideia é vistoriar a validade dos produtos estocados nos centros de distribuição, que passam a ser vendidos nos supermercados. "Fomos nos centros de distribuição, porque como a gente fiscaliza os supermercados e encontramos vários produtos vencidos, queremos saber se esses produtos já saem vencidos do centro de distribuição. Por enquanto, nada disso foi comprovado e as análises ainda serão feitas", disse o diretor.

"A fiscalização do Procon-RJ é importante para dar tranquilidade ao consumidor e para que ele possa comprar e fazer uma ceia de Natal com produtos de qualidade", acrescentou Fábio Domingues.

No caso das promoções para o Natal, Domingues alerta para aquelas que são limitadas à duração dos estoques. Segundo o diretor, se o consumidor não conseguir comprar o produto e comprovar que houve irregularidade na promoção, pode denunciar. "O consumidor já está na ponta, nos supermercados e pode fazer a denúncia pelo número 151, pelas redes sociais ou pela ouvidoria no e-mail [email protected]. Ele pode fazer uma ocorrência no Procon", explicou.

Embora o principal objetivo da operação seja fiscalizar os produtos natalinos, os agentes colheram amostras para análise de 20 toneladas de peixe congelado armazenadas em um centro de distribuição. A ideia é verificar o volume de água na mercadoria e se está sendo cobrado do consumidor. Se for comprovada alguma iregularidade, a multa varia de R$ 480 mil a R$ 7 milhões, conforme o diretor de fiscalização.

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