Marcio Garcia se arrepende de ter defendido o irmão, que será DJ em festa
O ator e apresentador gravou um vídeo nas redes sociais para explicar que achava que o evento seria realizado de forma virtual, não presencialmente
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Fama Fim de Ano
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Marcio Garcia, 50, parece ter se arrependido depois de apoiar o irmão, o DJ Marcello Machado, em um caso que gerou controvérsia em meio à pandemia de Covid-19. O músico entrou na mira dos internautas nos últimos dias por estar escalado para tocar numa festa de fim de ano para cerca de 400 pessoas.
O ator e apresentador gravou um vídeo nas redes sociais para explicar que achava que o evento seria realizado de forma virtual, não presencialmente. Ele explicou que a paralisação do setor cultural atingiu o ofício do irmão, que havia sido contratado para tocar na festa –e não estava organizando ela, como alguns alegaram.
"Eu confesso que não tinha me atentado que era uma festa presencial. Estava convicto de que era uma festa virtual. Achei que era uma festa virtual. Ele não está diretamente envolvido, porque ele é apenas o DJ e o criador dos flyers", disse Garcia.
"É uma festa que tem um distanciamento social bastante razoável, pouca gente para muito espaço, espaço aberto. Mas quero deixar registrado que eu não concordo, não acho correto. Vou tentar convencê-lo a desistir da festa. Claro que ele precisa trabalhar, mas infelizmente não dá para ser dessa forma. Quero deixar registrado aqui o meu arrependimento."
O pai dos dois, aliás, está internado por complicações causadas pela Covid-19, depois de passar meses em estado crítico. Garcia aproveitou para também falar sobre o estado de saúde do parente e agradecer pelo apoio que tem recebido.
"Estou passando por aqui para agradecer a cada um de vocês que entrou nessa corrente de fé pelo meu pai. Ele vem se recuperando. Muito obrigado de coração. Quero agradecer também à equipe médica que está sendo super competente", disse.
Garcia revelou ainda que ele e a família –a esposa e os filhos– contraíram o novo coronavírus há cerca de seis meses, mas optaram por não tornar o caso público para não gerar comoção. Os sintomas, de acordo com ele, foram leves.