Filha de Juliano Cazarré retorna ao hospital para procedimentos e exames
Maria Guilhermina nasceu com Anomalia de Ebstein, uma rara cardiopatia que afeta a válvula tricúspide do coração
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Fama Emergência Médica
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - A filha de Juliano Cazarré e Letícia, Maria Guilhermina, 1, precisou retornar ao hospital para realizar uma série de procedimentos e exames. A menina nasceu com Anomalia de Ebstein, uma rara cardiopatia que afeta a válvula tricúspide do coração.
Letícia publicou em suas redes sociais nesta quarta-feira (9) que a filha caçula voltou ao hospital para realizar dois procedimentos simples e um exame. "Conto com as orações de todos! A expectativa é voltar para casa hoje mesmo", escreveu ela ao divulgar um vídeo em que mostrou a bebê na ambulância.
Adiante, Letícia mostrou Maria Guilhermina já no hospital, no momento em que a bebê é levada na cama do hospital, para realizar os procedimentos e exame. Além disso, ela mostrou a interação com a filha antes disso e também o que leva na nécessaire. "Três tipos de cânula de traqueostomia, fixadores de pescoço e injeção de anticoagulante", escreveu.
Há cinco dias, Letícia contou que Maria teve uma grave intercorrência e respirou sem o tubo da traqueostomia por quase uma hora. "Recebi uma ligação dizendo que Guilhermina havia decanulado. É a pior intercorrência que pode acontecer com ela atualmente. Minha bebê poderia ter morrido. Mas Deus não perde batalhas! E hoje, mais uma vez, ele me mostrou que é ele, e mais ninguém, quem cuida de tudo. Tentando juntar as informações, não consigo entender como ela ficou respirando sozinha por 50 minutos. Só Deus explica", escreveu a mãe da bebê.
Nascida em 21 de junho do ano passado, a bebê foi diagnosticada com uma cardiopatia congênita rara.
Desde então, Maria Guilhermina já passou por diversas cirurgias durante os primeiros meses de vida, os quais passou internada na UTI.
Em janeiro, após sete meses internada desde o nascimento, a criança deixou o hospital.
Em março, Maria Guilhermina voltou a ser internada para trocar a cânula da traqueostomia.
Letícia detalhou como é a rotina de cuidados da sua filha caçula. Ela destacou que "nunca sabe como ela vai acordar" devido à saúde ainda frágil. A criança recebe tratamento em casa e conta com o auxílio de técnicos de enfermagaem 24 horas por dia.