Influenciadora viraliza ao reclamar de mau cheiro dos europeus: 'A galera não toma banho'
Monique Escapeti fez um story no Instagram no qual comentava sobre o mau cheiro das pessoas nos transportes públicos
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em viagem a Copenhague, na Dinamarca, a influenciadora Monique Escapeti se surpreendeu com o odor dos europeus.
A brasileira fez um story no Instagram no qual comentava sobre o mau cheiro das pessoas nos transportes públicos. "Se tem uma coisa impressionante em qualquer lugar da Europa é o fedor de cecê", falou Monique no vídeo. O conteúdo viralizou e gerou polêmica em torno do assunto.
"O pior é que é inverno, está todo mundo de casaco, e mesmo com a galera usando casaco está um fedor absurdo. Quando a gente viaja para a Europa no verão, é ainda pior. É desumano. A galera não toma banho", desabafou a turista.
"O engraçado é que a gente vê as pessoas com a pele super bem cuidada, com produtos caros, com o cabelo maravilhoso, mas elas são fedidas!", completa.
"É um fedor ácido. E eles têm acesso aos melhores perfumes, aos melhores produtos, ao melhor tudo, e mesmo assim não conseguem ter uma higiene, tomar um banho e lavar o sovaco. Eu fico imaginando, se tá dando para sentir o cecê com a pessoa de casaco, imagina como tá por baixo", riu Monique.
VEJA: Influencer Monique Escapeti viraliza ao comentar sobre higiene em transporte público de Copenhague, Dinamarca.
— Treta News (@TretaNewsBR) April 24, 2024
Vídeo gerou debate sobre hábitos pessoais na Europa. pic.twitter.com/Bc5u1oM0Rn
A influenciadora recebeu tantos comentários que fez outro vídeo, agora de Barcelona, comentando a polêmica. Acusada de não utilizar transporte público no Brasil, ela se defendeu.
"Que bizarro esse vídeo ter viralizado, não esperava. O mais bizarro ainda é ver tanto brasileiro dizendo que eu nunca usei transporte público. Gente, eu peguei transporte público a minha vida inteira, sou do Irajá, zona norte do Rio de Janeiro, e pegava o metrô sentido Pavuna e as pessoas não fedem desse jeito", falou Monique.
"No Brasil, as pessoas, por mais humildes que sejam, pegam o metrô cheirosas e na volta do trabalho é normal ter aquele suor no metrô, mas não é como aqui", defendeu.