Quem é Sydney Sweeney, atriz que vem se tornando a nova namoradinha de Hollywood
Nascida em Spokane, no estado americano de Washington, mas criada em Idaho, Sydney não vem de uma família de artistas
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Fama SYDNEY-SWEENEY
(FOLHAPRESS) - Após se destacar em "Euphoria" e faturar na comédia romântica "Todos Menos Você", Sydney Sweeney, 26, se tornou uma das mais novas namoradinhas de Hollywood. Do drama ao terror, passando por comédia e suspense, a atriz parece estar em (quase) todas.
Mas como ela chegou até esse nível de prestígio na meca do cinema? Nascida em Spokane, no estado americano de Washington, mas criada em Idaho, Sydney não vem de uma família de artistas. Sua mãe, Lisa, é uma ex-advogada criminal, enquanto seu pai, Steven, trabalha no setor hoteleiro. Ela é a irmã mais velha de Trent.
Ainda criança, a atriz deixou claro aos pais o interesse pela atuação e fez uma apresentação em slides com os motivos para eles a deixarem seguir a carreira artística. Segundo disse em uma entrevista à revista americana Variety, o primeiro teste que fez foi aos 12 anos.
"Meus pais me apoiaram muito. Eu ia a 5, 10 audições por semana e não recebia uma única ligação de retorno. Eu senti a responsabilidade de mostrar a eles que valeu a pena", contou.
O primeiro papel de destaque de Sydney foi na série "Everything Sucks" (2018), da Netflix. Depois, ela atuou na segunda temporada de "The Handmaid's Tale", na série "Objetos Cortantes", ao lado de Amy Adams, e na primeira temporada de "The White Lotus".
Mas é mesmo a partir de "Euphoria" que sua carreira começa a mudar de patamar. Na série, ela dá vida à desesperada Cassie Howard (é na pele da personagem que ela protagonizou a conhecida cena de vômito na piscina, enquanto grita aos prantos). E, de lá para cá, ela aparece com cada vez mais frequência em produções de peso.
PRODUTORA
Em 2020, Sydney fundou a própria produtora, a Fifty-Fifty Films, pela qual levou às telas a comédia romântica "Todos Menos Você", em 2023. No filme, ela foi Bea, interesse amoroso de Ben (Glen Powell). Porém, antes mesmo de estrear, os intérpretes se tornaram notícia pelos boatos de um possível envolvimento fora das câmeras.
Vídeos dos dois bem próximos em eventos por aí, trocando olhares acompanhados de risinhos e mãozinhas na cintura, foram o suficiente para agitar os fãs. Durante a produção, o ator terminou o relacionamento de três anos com a modelo Gigi Paris, o que contribuiu ainda mais para o frisson do público.
Depois do lançamento, a atriz negou os rumores, mas admitiu que eles foram bons para o sucesso da produção, que arrecadou cerca de US$ 200 milhões no mundo todo (cerca de R$ 1,9 bilhão), segundo a Variety. "As duas coisas que você tem que vender em uma comédia romântica são diversão e química. Sydney e eu nos divertimos muito juntos, e temos muita química sem esforço", justificou Powell em uma entrevista.
Foi nesse filme também que a artista atuou pela primeira vez como produtora executiva –ao lado de seu noivo, Jonathan Davino, que foi o produtor executivo. Os dois começaram a namorar em 2018.
Depois, ela foi vista em "Madame Teia", filme baseado em uma história de quadrinhos derivada do Homem-Aranha. Em seguida, foi a vez do terror "Imaculada", no qual Sydney interpreta uma freira que vive em um convento no interior da Itália que engravida mesmo sendo virgem (o roteiro deste último estava esquecido na indústria fazia anos).
CRÍTICAS
Mesmo não aparentando destoar muito do padrão de beleza hollywoodiano, a atriz diz sofrer críticas pela aparência. Tem quem a sexualize pelos seus fartos seios ("desculpe por ter ótimos peitos", alertou ela certa vez com uma camiseta bem-humorada) e tem quem ouse defini-la como feia.
Ela já chegou a chorar em uma live ao falar sobre os comentários. "Acho muito importante que as pessoas vejam como as palavras afetam as pessoas. As pessoas precisam ser mais legais nas redes sociais, porque isso é realmente doentio."
Outra controvérsia relacionada à atriz ocorreu em 2022, durante a festa de aniversário de 60 anos de sua mãe. Chapéus usados pelos convidados com a escrita "make sixty great again" faziam alusão ao slogan de Donald Trump e, em uma das fotos, aparecia um homem usava uma camiseta do movimento Blue Lives Matter, que defende tratar a morte de policiais como crime de ódio e foi criado em resposta ao Black Lives Matter.
"Pessoal, isso é uma loucura. Uma comemoração inocente se transformou em uma declaração política absurda, o que não era a intenção. Por favor, parem de fazer suposições", pediu ela no X (antigo Twitter).
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