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O Prêmio Nobel da Literatura foi entregue a Louise Glück, poetisa norte-americana de 77 anos, natural de Nova York, anunciou nesta quinta-feira (8) a Academia Sueca. Antes desta distinção, a autora já tinha vencido um Prêmio Pulitzer, em 1993, e um National Book Award, em 2014, entre outras.
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O prêmio foi justificado pela sua "voz poética inconfundível que, com uma beleza austera, torna a existência individual em universal". Além de poetiza, Louise Glück é professora de Inglês na Universidade de Yale.
Contudo, a escritora Maryse Condé, natural de Guadalupe, território francês situado no mar do Caribe, a russa Lyudmila Ulitskaya, o japonês Haruki Murakami - um dos nomes recorrentes entre os favoritos -, a canadense Margaret Atwood e o queniano Ngugi Wa Thiong'o, lideravam a lista dos mais cotados deste ano, segundo o Nicer Odds, 'site' que agrega as tendências das casas de apostas.
A favorita era mesmo Maryse Condé, uma autora negra, feminista e ativista, difusora da história e da cultura africana no Caribe, conhecida por uma obra versátil - ficção histórica, contos, romances, ensaios, poemas, entre outros gêneros -, que questiona as atrocidades cometidas durante e após o colonialismo.
BREAKING NEWS: The 2020 Nobel Prize in Literature is awarded to the American poet Louise Glück “for her unmistakable poetic voice that with austere beauty makes individual existence universal.”#NobelPrize pic.twitter.com/Wbgz5Gkv8C
— The Nobel Prize (@NobelPrize) October 8, 2020