IGP-M sobe 0,50% na 2ª prévia, ante +1,45% na 2ª de novembro, diz FGV
A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de dezembro
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Economia Dezembro
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,50% na segunda prévia de dezembro, ante avanço de 1,45% na segunda prévia do mesmo índice de novembro, informou na manhã desta sexta-feira, 18, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumento de 10,55% em 2015. Na primeira prévia deste mês, o IGP-M havia subido 0,44%.
A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de dezembro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,41% neste mês, em comparação com a alta de 1,88% na segunda prévia de novembro.
O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,89% na leitura anunciada hoje, após subir 0,78% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,17%, após registrar aumento de 0,29% na mesma base de comparação.
O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice prévio mensal foi de 21 de novembro ao dia 10 deste mês. O resultado final do IGP-M será anunciado no próximo dia 29.
IPAs
A inflação no setor agropecuário, medida pelo IPA Agropecuário, desacelerou no atacado. Os preços subiram 1,13% na segunda prévia do IGP-M de dezembro, após aumento de 2,26% na segunda prévia de novembro, informou a FGV. A inflação industrial atacadista (IPA Industrial) também perdeu força ao registrar alta de 0,12% na leitura divulgada hoje, contra avanço de 1,74% no mês passado.
Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 1,44% na segunda prévia de dezembro, em comparação com o avanço de 2,75% em igual prévia de novembro.
Os preços dos bens intermediários, por sua vez, tiveram alta de 0,14% na leitura divulgada hoje, após subirem 1,76% no mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas recuaram 0,51%, contra aumento de 1,01% na mesma base de comparação. Com informações do
Estadao Conteudo.