Moreira Franco divulga vídeo com 'boas notícias'; veja
Além do ministro, Henrique Meirelles e Eliseu Padilha também divulgaram mensagen, no entanto, defendendo a necessidade da reforma da Previdência
© Adriano Machado/Reuters
Economia Confiança
Em mais uma demonstração de que o governo do presidente Michel Temer quer insistir em "boas notícias", o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, divulgou mais um vídeo, desta vez para comentar o retorno da comitiva brasileira de Davos.
Na quarta-feira (24), enquanto as principais lideranças politicas usaram as redes sociais ou as declarações públicas para comentar o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente Temer e seu principais ministros divulgaram vídeos nas redes sociais usando o mote do Dia do Aposentado. Além de Temer e Moreira, os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e da Casa Civil, Eliseu Padilha, também divulgaram mensagens ontem defendendo a necessidade da reforma da Previdência.
No vídeo desta quinta-feira, Moreira afirma que o governo brasileiro retorna "com sentimento de dever cumprido". O ministro citou que o País saiu da recessão e a economia tem melhorado, com a queda de juros e da inflação. Deiz ainda que que o País voltou a atrair a confiança de investidores internos e externos.
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Moreira, que tem investido boa parte de sua agenda para participar de eventos e lançamentos de obras do programa Avançar e nega ser candidato, citou rapidamente o processo eleitoral em sua fala de pouco mais de um minuto. "Estamos em ano eleitoral e essa eleição certamente será motivo de muito debate e de muita discussão sobre o futuro do Brasil", disse.
Por fim, o ministro disse que o governo está empenhado em continuar sua política econômica. O ministro é um dos que mais defende a tese do presidente Temer de buscar um candidato de Centro à sucessão que possa defender o "legado" da gestão do MDB. "Devemos e queremos continuar a busca incessante da responsabilidade fiscal e do controle rigoroso e vigoroso dos indicadores macroeconômicos", afirmou. Com informações do Estadão Conteúdo.
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