Embraer diz que negociação com Boeing pode excluir atividades militares
Declaração foi anunciada por meio de comunicado, feito nessa quinta-feira (12)
© Roosevelt Cassio / Reuters
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A Embraer disse, em comunicado ao mercado divulgado nessa quinta-feira (12) que eventual combinação de negócios com a Boeing poderá não incluir as atividades vinculadas à área de defesa e, possivelmente, a área de aviação executiva, que permaneceriam exclusivamente com a empresa brasileira.
A companhia reiterou que, em conjunto com o grupo de trabalho que inclui representantes do governo brasileiro, ambas ainda estão analisando possibilidades de viabilização da combinação de seus negócios.
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“Não há garantia de que a referida combinação de negócios venha a se concretizar ou quando poderá ocorrer, nem tampouco que venha finalmente a guardar semelhança com os termos acima referidos. Quando e se definida a estrutura para combinação de negócios, sua eventual implementação estará sujeita à aprovação não somente do governo brasileiro, mas também dos órgãos reguladores nacionais e internacionais e dos órgãos societários das duas companhias”, disse a Embraer em comunicado ao mercado.
A divulgação feita hoje foi enviada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em resposta ao questionamento da B3, antiga BM&F Bovespa, sobre informações publicadas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, de que a Boeing teria feito nova proposta de modelo de negócio para compra da fabricante de aviões brasileira. Com informações da Agência Brasil.