Meteorologia

  • 21 NOVEMBRO 2024
Tempo
--º
MIN --º MÁX --º

Edição

Padilha: 'Governo não mudará política de preços para reduzir gasolina'

Perguntado, o ministro afirmou ainda que o Palácio do Planalto não avalia neste momento conceder um acréscimo no programa Bolsa Família

Padilha: 'Governo não mudará política de preços para reduzir gasolina'
Notícias ao Minuto Brasil

05:43 - 05/06/18 por Folhapress

Economia Casa Civil

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta segunda-feira (4) que o governo federal não irá mudar a política de preços da Petrobras para reduzir os preços da gasolina e do botijão de gás. Segundo ele, a mudança no valor da gasolina seguirá baseada na variação do dólar e na cotação do petróleo. Em Brasília, o litro da gasolina é vendido por R$ 5 e o botijão de gás chega a R$ 80.

"O governo não interfere na política de preços da Petrobras. Ponto", disse. "Diminuir o preço da gasolina só com a política de preços da Petrobras. O petróleo e o dólar caíram hoje, então, esses são os fatores que vão determinar a variação", acrescentou.

Perguntado, o ministro afirmou ainda que o Palácio do Planalto não avalia neste momento conceder um acréscimo no programa Bolsa Família para financiar a compra de botijões de gás para as famílias mais pobres.

+ Postos esperam orientação do governo aos Procons sobre preço do diesel

"Nós, neste momento, não pensamos em nenhum programa que inclua qualquer subsídio", disse. "O governo federal criou um grupo de estudo e ele está cuidando de todos os produtos Petrobras", acrescentou.

No final de semana, o presidente da Câmara dos Deputado, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu que o presidente Michel Temer ampliasse o Bolsa Família, direcionando o recurso para a compra do botijão.

Apesar de parcela do governo defender uma troca, Padilha disse ainda que a ideia é manter Ivan Monteiro à frente da Petrobras.

O Congresso Nacional também não vislumbra um cenário de queda de preços de gasolina, etanol e gás de cozinha. Para os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a margem de manobra orçamentária é muito pequena para atuar na redução do patamar. Com informações da Folhapress.

Campo obrigatório