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Abono salarial do PIS/Pasep referente a 2017 começa a ser pago em julho

Estimativa é de que sejam destinados R$ 18,1 bilhões a 23,5 milhões de trabalhadores a partir do próximo mês

Abono salarial do PIS/Pasep referente a 2017 começa a ser pago em julho
Notícias ao Minuto Brasil

17:32 - 27/06/18 por Folhapress

Economia Pagamentos

Os pagamentos do abono salarial referentes ao ano de 2017 começam em 26 de julho de 2018, informou o Ministério do Trabalho nesta terça-feira (27).

O calendário de pagamento foi definido durante reunião do Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador) em Brasília.

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A estimativa é de que sejam destinados R$ 18,1 bilhões a 23,5 milhões de trabalhadores a partir do próximo mês.

Quem nasceu de julho a dezembro, recebe o benefício ainda neste ano. Já os nascidos entre janeiro e junho, terão o recurso disponível para saque em 2019.

Em ambos os casos, o dinheiro ficará à disposição do trabalhador até 28 de junho de 2019. Os empregados da iniciativa privada, vinculados ao PIS, sacam o dinheiro nas agências da Caixa Econômica Federal. Funcionários públicos, associados ao Pasep, devem se dirigir ao Banco do Brasil.

Os correntistas terão o benefício creditado em conta no período estabelecido no calendário. Para ter direito ao abono salarial do PIS/Pasep é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos um mês em 2017 com remuneração média de até dois salários mínimos.

Além disso, o trabalhador precisa estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Rais (Relação Anual de Informações Sociais).

A quantia que cada trabalhador tem para receber é proporcional ao número de meses trabalhados formalmente em 2017.

O valor do abono salarial será calculado na proporção 1/12 do salário mínimo vigente na data do pagamento.

"Quem trabalhou durante todo o ano receberá o valor cheio. Quem trabalhou por apenas 30 dias receberá o valor mínimo", explica Márcio Ubiratan Britto, chefe da divisão do abono salarial do Ministério do Trabalho. Com informações da Folhapress.

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