Kyle Walker desrespeita confinamento e diz ser vítima de assédio moral
No início de abril, o lateral-direito teve que se desculpar publicamente por ter convidado duas prostitutas e um amigo para uma festa em sua residência em Manchester.
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Esporte Kyle Walker
O lateral-direito Kyle Walker, do Manchester City, se envolveu em mais uma polêmica. Depois que foi flagrado pela segunda vez violando as regras de confinamento impostas para combater a pandemia do novo coronavírus na Inglaterra, o jogador se defendeu nesta sexta-feira, através de suas redes sociais, e acusou a imprensa local de assédio moral.
"Vivi nestes últimos tempos um dos períodos mais difíceis da minha vida e assumo toda a responsabilidade", escreveu o lateral-direito do Manchester City em sua conta no Twitter. "De qualquer maneira, tenho o sentimento neste momento de estar sendo assediado moralmente. Isso não afeta só a mim, mas também a saúde da minha família e de meus filhos pequenos", lamentou.
Kyle Walker, de 29 anos, explicou que deixou a sua casa em Manchester para visitar os pais e a irmã na cidade de Sheffield, no norte da Inglaterra.
"Em relação ao que aconteceu na quarta-feira, fui a Sheffield para dar a minha irmã um cartão e um presente de aniversário, mas também para conversar com uma das poucas pessoas em que confio. Ela me abraçou para me mostrar que posso contar com ela e que me ama. O que devia ter feito? Rejeitado ela?", escreveu.
"Em seguida fui visitar meus pais na sua casa para comer alguns pratos preparados. É um período difícil para eles", completou Kyle Walker, que acusou a imprensa britânica de segui-lo "por todos os lugares".
No início de abril, o lateral-direito teve que se desculpar publicamente por ter convidado duas prostitutas e um amigo para uma festa em sua residência em Manchester.