Cruzeiro festeja bom desempenho no fim de ano e série invicta de 13 jogos
No Brasileirão, o Cruzeiro só ficou mais partidas seguidas sem perder em 1987, 1975, 2002 e 2003
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Esporte Mineirão
Mesmo já sem chances matemáticas de brigar por uma vaga na Copa Libertadores de 2016, o Cruzeiro venceu o Joinville por 3 a 0, neste domingo, no Mineirão, e deu continuidade ao seu bom final de temporada. Após o confronto, o time festejou mais um triunfo e ainda exaltou o fato de que agora acumula 13 jogos seguidos sem perder, o que é a quarta maior série invicta da história do clube no Campeonato Brasileiro.
Auxiliar-técnico de Mano Menezes, que ficou fora desta partida diante do Joinville por ter sido expulso na partida diante do Palmeiras, Sidnei Lobo destacou que o trabalho realizado pela comissão técnica e pelos atletas vem surtindo o efeito desejado.
"Quando assumimos o Cruzeiro, entendíamos que o Cruzeiro tinha um bom plantel, bons jogadores. Precisava de alguns ajustes, que foram feitos. A cobrança é feita no dia a dia e os jogadores deram uma resposta muito grande, compraram a ideia. Vieram juntos nessa campanha e por isso nós conseguimos dar esse resultado", ressaltou o auxiliar de Mano, que agora vê o time mineiro entrar na rodada final do Brasileirão com 55 pontos, na oitava posição.
"O resultado é esse. Nós estamos terminando o ano muito bem, com o plantel muito forte. Claro que precisamos de alguns ajustes, mas o caminho está traçado. Temos que dar continuidade no próximo ano, para iniciar forte e conseguir os resultados e os títulos que o Cruzeiro sempre está em busca", completou Sidnei Lobo.
No Brasileirão, o Cruzeiro só ficou mais partidas seguidas sem perder em 1987, 1975, 2002 e 2003. No primeiro destes anos, acumulou 15 duelos consecutivos de invencibilidade sob o comando de Jair Pereira. Já em 1975, o técnico Zezé Moreira ficou 14 jogos invicto no comando da equipe cruzeirense, mesmo feito obtido por Vanderlei Luxemburgo em 2002 e 2003.
Ao acumular 13 partidas invictas agora no Brasileirão, o Cruzeiro igualou a marca obtida anteriormente pelo técnico Ílton Chaves, entre 1973 e 1974, e pelo treinador Zé Duarte, em 1978, na principal competição do futebol do país.