Atletas deixam repelentes e mosquiteiros sem uso na Vila Olímpica
Competidores trouxeram 'arsenal' para combater aedes aegypti
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Esporte novos em folha
As semanas que antecederam os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro foram marcadas pela preocupação das mais diversas delegações com o surto do zika vírus na cidade.
O medo de contrair a doença foi, inclusive, a alegação dos principais golfistas do mundo para não disputarem o torneio.
Quem também ganhou os holofotes por destacar o tema foi a goleira norte-americana Hope Solo, que poucos dias antes de embarcar ao Rio postou uma polêmica foto com um "arsenal" de repelentes que traria à Cidade Maravilhosa.
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Os atletas vieram, trouxeram suas "armas", os jogos passaram, ninguém contraiu qualquer doença transmitida pelo aedes aegypti e o resultado na Vila Olímpica foi: quilos e quilos de repelentes e mosquiteiros novos deixados para trás pelos competidores. A informação é do colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo.
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