Tetracampeão Bebeto se emociona em visita ao Museu Seleção; vídeo
O camisa 7 do tetra reviu a camisa original daquela conquista, os lances que jamais deixarão as memórias dos brasileiros e reencontrou, depois de 23 anos, a taça da Copa dos EUA
© Reprodução / CBF TV
Esporte Ex-atacante
A euforia de um gol e a homenagem eterna a um filho que nascia a quilômetros dali, sem ter a verdadeira noção do que seu pai estava fazendo. Esta é a imagem que o torcedor ficou de Bebeto, um dos craques da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1994, a conquista do tetra.
O craque visitou o Museu Seleção Brasileira nesta segunda-feira (24), a convite do secretário-geral Walter Feldman, que o acompanhou durante o passeio pelos corredores mais vitoriosos do futebol mundial. O camisa 7 do tetra reviu a camisa original daquela conquista, os lances que jamais deixarão as memórias dos brasileiros e reencontrou, depois de 23 anos, a taça da Copa do Mundo dos Estados Unidos.
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A emoção foi inevitável. Ser um dos protagonistas de um título mundial é privilégio de poucos. Bebeto é um deles.
"Quando você entra num lugar como este e começa a vivenciar tudo isso aqui, a taça, os gols... Não tem como não se emocionar. E se concretizou um sonho que eu tinha quando eu era criança lá na Bahia de levantar essa taça aqui. Eu me sinto com o dever cumprido", disse o ex-jogador.
Bebeto aproveitou a visita à sede da CBF para visitar o técnico Tite em sua sala. O treinador bateu papo com o tetracampeão, que fez questão de elogiar a fase da Seleção Brasileira desde que Tite assumiu o comando.
"Eu sou fã do Tite, desde a época do Corinthians. Ele entrou e vem fazendo um trabalho maravilhoso. Deixa ele trabalhar que a gente vai forte para esse Mundial!", acredita o tetracampeão.
O maior orgulho de uma vida de conquistas
O ex-atacante, que fez história em Flamengo e Vasco, duas das grandes torcidas do futebol brasileiro, não se esquece a maior torcida que defendeu na carreira: a do Brasil. Confiante e orgulhoso, Bebeto deixou um recado para os jogadores da Seleção.
"Fazer parte disso é um orgulho. Quando eu entrava para jogar pela Seleção eu dava tudo de mim. Isso não tem preço. É dessa maneira que esses meninos tem que encarar. Ter o prazer e o comprometimento de vestir essa camisa e eles já vem demonstrando isso", finalizou. Com informações da CBF.