Musical de Falabella pode captar R$ 12,5 milhões pela Lei Rouanet
O Atelier de Cultura, empresa produtora de teatro musical, foi autorizada a arrecadar até R$ 12.541.127,54 para a produção de "Annie, o musical"
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Após o sucesso do seu espetáculo “O Homem de La Mancha”, Miguel Falabella já tem muitos planos para 2016. O ator e diretor estará à frente da adaptação brasileira de "Annie, o musical" e, para isso, não vai faltar apoio, como informa o colunista Ancelmo Gois.
Isso porque o Atelier de Cultura, empresa produtora de teatro musical com sede em São Paulo, que está por trás dos espetáculos de Falabella, foi autorizada a arrecadar até R$ 12.541.127,54, pela Lei Rouanet para a produção do musical, segundo o colunista.
Com os direitos cedidos pela MTI, Miguel será o responsável pela direção e versão brasileira do espetáculo, que é baseado nas tiras do quadrinista e escritor de Indiana, Harold Gray, chamada ‘Little Orphan Annie’ (“Annie, a Pequena Órfã”). Conhecida desde 1924, a jovem de 11 anos, personagem principal das aventuras publicadas em diversos jornais dos Estados Unidos, chegou ao palco da Broadway em 1977, ganhou dois revivals, em 1997 e 2012, e segue em cartaz no Nederlander Theatre.
O musical foi sucesso também nos cinemas: a história que ganhou adaptações em 1982 e 1999, voltará a brilhar em uma terceira versão, que estreia no Brasil em 12 de fevereiro, trazendo no elenco Quvenzhané Wallis, Jamie Foxx e Cameron Diaz.
Miguel Falabella esteve e está envolvido em muitos projetos recentes, entre eles o da amiga Cláudia Raia, no musical “Raia 30 Anos”.
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