Sérgio Marone diz que não será um apresentador sensacionalista
Sucesso como apresentador, o ator declarou que não fará sensacionalismo: “nada a ver comigo”
© Divulgação / TV Record
Fama Galã
Sérgio Marone já pode ser considerado um sucesso como apresentador. Sob seu comando, o “Hoje em Dia” já chegou a atingir a liderança para a Record. O galã que lidera o matinal até 20 de janeiro, nas férias de César Filho, conseguiu em sua estreia atingir o primeiro lugar por uma hora e dez minutos, com 6 pontos de audiência.
“Por duas semanas, acompanhei a dinâmica do programa, todas as áreas, a produção, o switcher, tudo para entender e pegar a atmosfera do programa ao vivo. O balanço que faço da primeira semana é bem positivo. O público ficou surpreso e foi carinhoso com meu desempenho. Percebo minha evolução, estou mais à vontade”, observou Marone, que divide a apresentação com Ticiane Pinheiro e Renata Alves.
Em entrevista ao jornal “O Dia”, ele declarou que quem assume qualquer posição na frente das câmeras está sujeito a qualquer tipo de avaliação. “Não existe unanimidade em nada. Quando li que falavam que eu estava com um tom muito sério, fui conversar com a diretora. Ela me disse que minha postura no vídeo estava certa, pois a notícia que eu passava na hora era pesada”, justificou.
Sergio Marone revelou que não teve medo de que não pudesse dar certo na apresentação do ‘Hoje em Dia’. “Não passava pela minha cabeça o ‘não dar certo’. Sou bastante positivo, confio no trabalho duro, na dedicação, na paixão, na energia positiva. É um privilégio fazer o que faço e estar na vida das pessoas”, disse.
O ator declarou, entretanto, que acha difícil. “O ‘ao vivo’ é o mais difícil. É preciso ficar ainda mais presente e alerta a muitos percalços que podem acontecer”, salienta. “O melhor é que a linha de shows possibilita organizar a sua vida com uma agenda. Já novela, não. Tenho que estar 100% disponível”, completou.
No entanto, mesmo sendo da Record, ele garante que não aceita fazer sensacionalismo. “Zero sensacionalista. De fato, o sensacionalismo não tem nada a ver comigo. Adoraria que tivesse auditório. Acho que dá uma esquentada, dá para sentir se o público está gostando na hora. Mas não tenho que pensar nisso, nem me convidaram”, frisa. “Mas essa ideia existe em conversa e estou ganhando esses presentes deles”, explicou.
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