Luiza Brunet desabou, nesta segunda-feira (12), via redes sociais, e condenou, segundo ela, as "dezenas de agressões virtuais" que tem recebido relacionadas ao processo de violência doméstica contra o ex-namorado, Lírio Parisotto.

"Crime cibernético já", escreveu, sem detalhar as providências que planeja tomar contra os insultos considerados machistas e difamatórios.

Entre as "dezenas de ofensas", como explica, a modelo destacou os ataques de uma mulher que, segundo ela, nunca viu na vida. A usuária chama Brunet de "oportunista de marca maior", "louca", e ainda insinua o abuso de anfetaminas e álcool por parte da artista, que, na visão da pessoa em questão, só desejaria uma "aposentadoria bilionária nas costas de Líro" e amaria as "cifras" dele.

A internauta, que tem conta trancada no Instagram, manifesta apoio ao empresário, condenado, mês passado, a um ano de prestação de serviços à comunidade pela violência. Diante das críticas, Luiz Brunet voltou a frisar o seu engajamento a partir do episódio que viveu em Nova York, que a deixou com um olho roxo e costelas quebradas.

Segundo Brunet, a Lei Maria da Penha já provou que funciona, e os ataques de mulheres machistas não podem intimidar as vítimas. "Isto só serve para nós, mulheres, fazermos a denúncia e nos fortalecermos ainda mais", convocou.

Nos comentários, diversos fãs se manifestaram a favor da modelo e deixaram mensagens de conforto e força. "`Às vezes eu fico até sem saber o que dizer, o ser humano é cruel !! As pessoas falam e agem sem pensar, nunca julguem aquilo q vc nunca viveu !! O mundo seria melhor !! Bom dia querida Luiza !", disse uma pessoa. "Luiza quem te conhece sabe o quanto vc é simples, e nunca ficaria com ninguém por causa de dinheiro. E digo mais seu brilho nunca apagará ! Sua luta não é em vão! Obrigada por ser guerreira!", opinou outra fã.

Para quem não se recorda, ao ser condenado pela Justiça de São Paulo, Lírio Parisotto usou o próprio Instagram e se disse "vítima de três acusações" de violência doméstica. Em duas, alegou ter sido absolvido. O episódio de Nova York, segundo ele, considerado leve, também "não condiz com os fatos". Prometeu recorrer com a "certeza de que a verdade prevalecerá".

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