Foragido, suspeito de estupro coletivo diz que ‘justiça será feita’
Antes de se apresentar à polícia ele disse que a “justiça de Deus será feita"
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Justiça Rio de Janeiro
O suspeito de envolvimento no estupro coletivo sofrido por uma adolescente de 16 anos no no Morro do São José Operário, no Rio de Janeiro, Raí Souza, disse que é inocente e que as acusações contra ele “não têm nada a ver”. Antes de se apresentar à polícia, que faz diligências para localizá-lo e já o considera foragido, ele deu entrevista ao jornal Extra que a “justiça de Deus será feita".
Raí chamou atenção ao chegar à Delegacia de Repressão a Crimes de Informática sorrindo e acenando para a imprensa, na última sexta-feira (27). Ele afirmou ainda que vai esperar a conclusão das investigações para se pronunciar. "Cheguei rindo porque sei que sou inocente, que o que estão dizendo não tem nada a ver. A justiça de Deus será feita e prefiro esperar até que tudo esteja resolvido para falar", disse.