Por suspeita de abuso, Justiça proibiu atirador de ver o filho
A advogada não afirmou quanto tempo o suspeito ficou sem ver a criança
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Justiça Chacina
A advogada da ex-mulher do atirador que matou 12 pessoas em Campinas (SP) no réveillon, Luciana Helena de Castro, informou que o suspeito chegou a ficar proibido pela Justiça de visitar o filho temporariamente.
Segundo informações do G1, a decisão ocorreu em um processo, datado de 2013, que apurava uma denúncia de abusos cometidos pelo pai contra o filho. No entanto, os psicológos não atestaram o abuso, mas sim "comportamento inadequado".
De acordo com a publicação, a advogada não afirmou quanto tempo o suspeito ficou sem ver a criança.
Com isso, a Justiça determinou que Sidnei Ramis de Araujo, de 46 anos, pudesse fazer visitas assistidas, com a presença da mãe, somente em domingos alternados de 9h às 12h.