Padastro que matou menino Joaquim pode cumprir pena na Espanha
O governo brasileiro ainda não fez o pedido de extradição
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Justiça Extradição
Preso na Espanha desde abril, Guilherme Longo pode ter de cumprir pena na Europa antes de ser extraditado. Ele deve responder por porte de documentos falsos, que teria utilizado para ingressar no país. No Brasil, o homem é acusado de matar o enteado Joaquim, de três anos, em 2013, que teve o corpo encontrado em um rio em Barretos, no interior de São Paulo.
O Ministério Público de Ribeirão Preto, de São Paulo, autor do processo brasileiro contra Longo, espera que ele seja extraditado antes do desfecho da apuração na Espanha. "A gente espera que ele retorne ao Brasil agora", disse o promotor Marco Túlio Nicolino.
O governo brasileiro ainda não fez o pedido de extradição, o que deve ocorrer em até 70 dias por meio do Ministério da Justiça. Longo estava desaparecido desde setembro, quando estava em liberdade provisória.