Marido muda versão sobre morte de advogada que caiu de prédio no PR
Nessa quinta-feira (9), Luis Felipe passou por uma avaliação psicológica e disse que acha que a mulher se jogou pela sacada, mas que não se lembra do que ocorreu
© Reprodução / Facebook / Luís Felipe Manvailer
Justiça Feminicídio
Luis Felipe Manvailer, acusado de ter assassinado a mulher, a advogada Tatiane Spitzner, no dia 22 de julho, disse que não se lembra do que aconteceu no dia do crime. A vítima teria sido jogada por ele da sacada do 4º andar do prédio onde o casal morava, em Guarapuava (PR). O réu está preso na Penitenciária Industrial da mesma cidade em que teria cometido o assassinato.
Nessa quinta-feira (9), relatou reportagem do Jornal Nacional, Luis Felipe passou por uma avaliação psicológica e mudou a versão sobre o que teria acontecido na noite em que Tatiane morreu. Ele disse que acha que a mulher se jogou pela sacada, mas que não se lembra do que ocorreu.
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O acusado também acrescentou na avaliação que bebeu no dia da morte da esposa, mas não explicou o motivo de ter limpado as manchas de sangue deixadas no elevador e nem por que fugiu em direção ao Paraguai.
O réu já havia dito duas vezes que se lembrava de ter visto a mulher se jogado da sacada. “A imagem da minha esposa pulando a sacada não sai da minha cabeça. Ainda fica martelando a mesma imagem, porque eu sou inocente. Eu a amo muito”, disse Manvailer, em audiência de custódia.