Mulheres que engravidam mais tarde podem viver mais, diz estudo
Os resultados foram publicados nesta quarta-feira na revista Menopause.
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De acordo com o Post, há muito que a ciência sabe que um material genético chamado 'telômeros de leucócitos' é crucial para manter os genomas estáveis. Acredita-se que estes
fornecem informações valiosas sobre as perspectivas de mortalidade.
Estudos anteriores sugeriram uma ligação entre o comprimento dos telômeros e condições cônicas. Acredita-se que telômeros mais longos estão associados a uma melhor saúde, enquanto quetelômeros mais curtos podem ser um sinal de problemas, incluindo diabetes tipo 2, doenças neurológicas, câncer e doenças cardiovasculares.
Mas o estudo atual foimais além.
Os investigadores analisaram 1.200 mulheres na perimenopausa e na pós-menopausa e o comprimento dos seus
telômeros. Os resultados vêm confirmar as descobertas de uma pesquisa anterior, de menor dimensão, que descobriu que a idade de uma mulher no nascimento do seu último filho tem uma associação positiva com o comprimento dos telômeros.Em outras palavras, as mulheres que dão à luz mais tarde na vida são mais propensas a ter telômeros mais longos, o que está associado a uma melhor saúde e longevidade.