O que acontece ao seu corpo quando 'larga' os laticínios
Segundo o Metro britânico, essas são as cinco coisas que poderão acontecer ao parar de beber laticínios:
© Pixabay
Lifestyle Saúde
Uns defendem que os produtos lácteos são essenciais, outros dizem que são prejudiciais à saúde e que não é ‘natural’ ingeri-los. Mas, então, qual é a resposta final?
Com o vegetarianismo sendo mais uma vez a forte tendência de ano novo, o mais provável é que nas suas resoluções tenha incluído algo como ‘comer menos carne’ ou ‘beber menos leite’.
Seja como for, resta a questão: Afinal, o que é que acontece ao corpo quando ‘larga’ o hábito de uma vida consumindo lacticínios?
Segundo o Metro britânico, essas são as cinco coisas que poderão acontecer ao parar de beber laticínios:
1. A sua digestão poderá melhorar. Cerca de 65% da população mundial tem dificuldade em digerir o leite, de acordo com a Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA. Poderá sentir ainda que a barriga fica menos inchada, menos flatulência ou dores de estômago.
2. Menos acne. Estudos sugerem que o leite de vaca é um estimulante para a acne, uma vez que contém esteroides anabólicos, bem como hormônios de crescimento.
3. Menor risco de câncer. As mulheres que ‘cortam’ ou reduzem o seu consumo de leite poderão ter menos risco de desenvolver câncer nos ovários. Isto porque um estudo sugere que as mulheres que bebem três ou mais copos de leite por semana têm um risco moderadamente aumentado de desenvolver este tipo de câncer. Um estudo de Harvard sugere ainda uma relação entre o consumo de laticínios e cálcio e o câncer da próstata.
4. Menor risco de diabetes. Estudos sugerem uma ligação entre os laticínios e a diabetes. Um dos estudos sugeriu uma forte ligação entre o consumo de iogurte e o aumento do risco de desenvolver diabetes tipo 2, por exemplo.
5. Não ficará com os ossos mais fracos. Pode contrariar tudo o que já lhe disseram mas, afinal, o leite pode não ajudar a prevenir os ossos fracos na vida adulta como se pensava. É a conclusão de um estudo de Harvard, que contou com cerca de 78 mil mulheres, onde não encontrou qualquer evidência de que o leite e o cálcio ajuda a prevenir fraturas.