Será que você é cringe? Fatos da Geração Z que nos fazem sentir velhos! -

Será que você é cringe? A palavra de origem inglesa é utilizada para se referir às situações embaraçosas e o termo bombou no Brasil, em especial nas redes sociais, para se referir aos indivíduos 'vergonha alheia'...

O uso da gíria está em alta por estabelecer diferenciações entre os Millennials (pessoas nascidas entre os anos de 1981 a 1996) e Geração Z (nascidas de 1997 a 2012) para justificar modos de pensar e agir.

Nos memes, os mais velhos têm perdido essa 'batalha' divertida nas atitudes 'cringe' por supostamente serem mais saudosistas ou 'ultrapassados' em certos aspectos. 

Conflitos geracionais à parte, fala-se muito na Geração Z, que estes são os primeiros e verdadeiros nativos digitais, nascidos e criados com as novas tecnologias .

Mas como são esses jovens da Geração Z? Será que seu comportamento, interesses e qualidades são tão 'diferentes' dos millennials? 

Veja na galeria!

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Eles só esperam mais mudanças -

A maioria das pessoas da Geração Z (59%) não acha que seus empregos atuais existirão da mesma forma daqui a 20 anos.

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Eles não gostam tanto de viagens como os millennials -

Em vez disso, eles gostam de férias na praia. Além do mais, 86% dos viajantes da Geração Z preferem ficar em hotéis. A Vision Critical também observa que, embora 24% dos millennials gostem de usar o Airbnb, apenas 12% dos viajantes da Geração Z preferem esse tipo de hospedagem.

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Menos preocupação com o equilíbrio entre vida pessoal e profissional -

De acordo com a Vision Critical, os millennials se preocupam mais com o equilíbrio entre vida pessoal e profissional ao escolher um empregador (47%), enquanto apenas 38% dos funcionários da Geração Z acham que isso é importante.

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Cresceu com a tecnologia -

A Geração Z não conheceu a vida sem a internet, o Google sempre existiu. Muitos desses jovens nunca conheceram a vida sem o iPhone, lançado em 2007... Os mais velhos dessa geração tinham no máximo 10 anos quando o celular da Apple chegou às lojas.

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São mais abertos a diferentes identidades de gênero -

A maioria das pessoas da Geração Z (59%) acredita que os banheiros, por exemplo, devem ter mais opções do que apenas "masculino" ou "feminino", e 35% conhecem alguém que usa pronomes neutros de gênero.

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Ficam a maior parte do tempo na tela - Eles passam de seis a nove horas por dia absorvendo conteúdo digital, de acordo com uma pesquisa da Common Sense Media. Entre os adolescentes, 92% ficam online o dia todo, relata a Pew Research.

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Eles apoiam o casamento gay e os direitos dos transgêneros -

É raro que um membro da Geração Z não conheça alguém da comunidade LGBTQ+. Então, para a maioria deles, esses direitos fazem parte da vida cotidiana.

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'Viciados' em redes sociais -

Como cresceram com as redes sociais, costumam ser estereotipados como viciados em tecnologia, antissociais ou "guerreiros da justiça social".

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"Millennials com esteroides" -

Antes da Geração Z, os millenials eram a maior geração, com mais diversidade racial e étnica, e seu estereótipo era ser viciado em telefones.

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Tempo de atenção de oito segundos? -

Embora muitos digam que os membros da Geração Z têm um foco de atenção curto, a Fast Company opina que eles cresceram com opções ilimitadas e tempo limitado. Por consequência, eles aprenderam a classificar e avaliar enormes quantidades de informações rapidamente.

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Eles antecipam o confronto entre outras gerações - Como grupo, 45% dos entrevistados da Geração Z acreditam que encontrariam desafios potenciais para trabalhar com Baby Boomers (nascidos entre 1945 – 1964), enquanto 17% antecipam dificuldades com a Geração X (1965 – 1980) e 5% com a Geração Y (os millennials, 1981 a 1996).

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Eles querem progresso social e ambiental -

Um estudo da Nielsen em 2015 descobriu que 72% das pessoas da Geração Z disseram que pagariam mais por produtos e serviços, como hambúrgueres veganos, de empresas comprometidas com o progresso social e ambiental.

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A política é de grande importância -

A Geração Z tem liderado o ataque com protestos por controle de armas e conscientização sobre as mudanças climáticas.

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Mudando a força de trabalho -

Uma pesquisa da Adobe descobriu que 64% dos consumidores da Geração Z acham que as marcas devem oferecer uma experiência personalizada. Então, eles estão decididos a mudar a força de trabalho.

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Mudando o marketing -

Os consumidores da Geração Z têm expectativas diferentes das empresas. Como um relatório do eMarketer descobriu, 73% dos entrevistados disseram preferir marcas no mercado de novos produtos por meio do Instagram ou Snapchat.

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Uma grande ênfase na estética - O design moderno é mais importante para a Geração Z do que qualquer outra geração, com 67%. As marcas devem prestar atenção, já que o poder de compra da Geração Z supostamente é de 44 bilhões de dólares e quadruplicará nos próximos anos.

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Eles não estão tanto no Facebook -

O Facebook é para seus pais, muitos dizem, já que eles preferem o Instagram.

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Eles acreditam no valor da tecnologia -

Um estudo internacional da Dell descobriu que 80% dos membros da Geração Z disseram que desejam trabalhar com tecnologia de ponta, 91% dos entrevistados afirmaram que a tecnologia influenciaria a aceitação de uma oferta de emprego e 80% disseram acreditar que a tecnologia e a automação proporcionarão um ambiente de trabalho mais justo.

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Eles ainda querem conexão humana -

Embora marcada como antissocial, 75% da Geração Z ainda espera aprender com os colegas no trabalho, 82% dizem que redes sociais podem ser ferramentas úteis no local de trabalho e 53% preferem ir para um escritório em vez de trabalhar em casa.

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Geração Z quer encontrar um emprego mais cedo -

De acordo com o Yello, um quarto da Geração Z começa a trabalhar no primeiro ou segundo ano da faculdade, enquanto a metade começa no estágio ou último ano. Apenas um em cada dez membros da Geração Z espera começar a trabalhar só depois da formatura.

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O salário é importante para eles -

Segundo pesquisas, 65% dos funcionários da Geração Z acham que o salário é muito importante.

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Dinheiro é certamente um grande objetivo - A Geração Z é motivada por incentivos financeiros e mais da metade dos entrevistados (59%) disse que aprenderia novas habilidades profissionais para ganhar mais dinheiro.

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Eles estão preocupados com suas habilidades -

A Geração Z se preocupa com suas habilidades pessoais, já que a Dell relatou que 52% dos entrevistados revelaram sentir mais confiantes em suas habilidades tecnológicas em vez de habilidades não tecnológicas. Eles também não estão totalmente confiantes (apenas 57%) de que sua educação os preparou para suas carreiras.

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Otimistas? -

Há estudos que dizem que 88% das pessoas da Geração Z são otimistas sobre seu futuro pessoal, e há outros que dizem que esta geração á a menos otimista de todas porque acham ter muita responsabilidade nas costas.

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Geração do streaming -

Embora saibamos que CDs e MP3s já não existem mais para a Geração Z, a televisão também está em declínio. Cerca de 71% têm assinatura da Netflix e apenas 45% assistem à TV a cabo.

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Odeia publicidade -

A maioria das pessoas da Geração Z (69%) tem pavor de propaganda, e um estudo da AwesomenessTV descobriu que 33% delas disse que a TV a cabo é bom para dormir.

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Não estão tão interessados em carros autônomos -

Aparentemente, apenas 19% da Geração Z está entusiasmada com os carros autônomos, o que é uma queda de 9% em comparação com os millennials.

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Eles não estão usando drogas ou tendo filhos tão jovens -

Alguns pesquisadores dizem que a tecnologia levou a Geração Z a ter taxas muitos baixas de gravidez e uso de drogas, em parte porque estão satisfazendo seus impulsos de busca por novidades por meio dos seus celulares.

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Eles compram comida de acordo com o preço -

O principal fator quando os membros da Geração Z compram alimentos é supostamente o preço, e 67% dessas pessoas também consideram o conteúdo nutricional dos produtos, o que é 13% menor do que os millennials.

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Eles se preocupam com a saúde em seus próprios termos -

Dito isso, é mais provável que eles confiem na internet, na família ou nos amigos para obter conselhos de saúde em vez de recorrer a médicos ou especialistas.

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Eles veem a diversidade racial e étnica de forma positiva -

Mais de 60% da Geração Z diz que aumentar a diversidade racial e étnica é bom para a sociedade, enquanto apenas 52% da Geração X e 48% dos Baby Boomers concordam com isso.

Leia também: Expectativa x realidade: como os millennials gastam o dinheiro?

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