Coisas cotidianas que pareciam impossíveis há 50 anos - Em outra expressão dos tempos modernos, pessoas da Internet se reuniram em um tópico do Reddit para pensar (mais ou menos) em voz alta sobre as coisas cotidianas que fazemos agora, mas que pareceriam absolutamente ridículas meio século atrás. Clique para ver os resultados alucinantes.

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Andar sem dinheiro de verdade - Até onde um frágil cartão de plástico pode te levar?

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Trancar-se em um quarto e tentar escapar por diversão - Que estranho que as pessoas chamem isso de experiência de vínculo - e paguem um preço caro por ela!

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Ligar para o telefone de alguém para perguntar onde ele está - As pessoas estavam em casa, onde o telefone estava. Ou então nem atenderiam...

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Baixar música e filmes facilmente - Cinquenta anos atrás, isso poderia ter sido mais conhecido como bruxaria.

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Ter relações próximas com pessoas ao redor do mundo - E, no entanto, nunca falar com seu vizinho ao lado...

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Comprar roupas rasgadas - Quer dizer que as pessoas gastam dinheiro para parecer que não têm tanto dinheiro?

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Carregar o cigarro - Em vez de acender seus cigarros, os fumantes hoje em dia estão sugando o que parece ser um pen drive – outra parte incompreensível da vida moderna.

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Tudo sobre como assistimos TV - Gravar programas, pular anúncios, escolher entre diferentes filmes em casa e pausar a TV ao vivo é um luxo moderno. Mesmo as crianças mais novas de hoje nunca saberão o que foi lutar pelo controle remoto.

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Fumar fora do restaurante - Quer dizer que as pessoas não gostam mais de fumo passivo?

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Colocar água em garrafas e vendê-las - Esse é um preço alto para algo que você pode obter de graça...

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Olhar para um telefone por horas - É difícil encontrar um telefone moderno que seja apenas um telefone.

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Empregos em teletrabalho - Como pode o escritório ter se transformado em um espaço virtual nas nossas casas?

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Descrever cada detalhe da vida para o público -

Há, em primeiro lugar, a questão de quem se importa e, em segundo lugar, a questão de como esse computador cabe no seu bolso.

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Enviar seu cãozinho para uma creche - Quer dizer que você quer pagar alguém para se divertir com seu cachorro?

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Aceitar caronas de estranhos - Mesmo as coisas que as pessoas acreditavam há apenas 10 anos, como "não conhecer estranhos da Internet", foram completamente substituídas por aplicativos como o Uber.

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Ter uma TV tela plana - E uma que pode ser pendurada na parede? Onde foram parar todas as partes mecânicas do aparelho?

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Manter contato com todos - Relacionamentos orgânicos que vêm e vão são coisa do passado. Agora é mais comum colecionar mais e mais "amigos" até que a morte faça você deslogar.

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Abster-se de exploração espacial tripulada - Era tudo sobre levar homens ao espaço, e agora estamos enviando robôs.

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Dirigindo para lugares a menos de um quilômetro de distância - As pessoas do futuro parecem andar cada vez menos...

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A grande capacidade de ação enquanto estamos no vaso sanitário - Você pode comprar passagens aéreas, ler algo educativo, pedir comida e enviar e-mails de trabalho, tudo isso enquanto se alivia.

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Jogar algo fora e comprar um novo - Antigamente, era esperado que coisas que quebrassem fossem consertadas, não substituídas tão facilmente.

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Tirar fotos da comida - Que desperdício do filme da câmera!

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Contrair empréstimos para fazer faculdade - Depois, tê-los pendurados na sua cabeça para a próxima década...

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Passar o dedo por centenas de encontros potenciais - Claro, as pessoas iam a encontros com pessoas que conheceram através de anúncios de jornais, mas nunca parecia haver tantos peixes no mar como há na ponta dos dedos.

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Conectar seus livros - O mesmo vale para o seu carro!

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Produtos não utilizáveis pelo usuário - As empresas agora fabricam especificamente produtos que não podem ser fixados pelo consumidor médio, e seus reparadores especializados cobram um preço tão alto que você pode muito bem comprar um novo.

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Não ter que falar em voz alta com ninguém - Você pode ter relacionamentos, pode pedir comida e roupas on-line, desfrutar de entretenimento infinito na ponta dos dedos, tudo por mensagens de texto, sem nunca ter que enfrentar um vendedor.

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Violência e relações íntimas na mídia - De videogames a propagandas, o nível aceitável de violência gráfica e imagem íntima é muito maior.

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Apenas ter visitas pré-agendadas -

Quando foi a última vez que alguém passou na sua casa porque viu que a luz da varanda estava acesa? Não há mais "dar um pulinho" – há apenas mensagens de texto "estou aqui fora" em vez de usar a campainha.

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O uso de emojis em vez de palavras -

Enviamos pequenas imagens de rostos sorridentes e tudo o que não estava conectado com pessoas adultas há meio século.

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