Remédios comuns que podem causar reações alérgicas terríveis! -

É seguro dizer que a maioria das pessoas toma remédios. De fato, muitos medicamentos revolucionaram a maneira como tratamos certas doenças, e muitos continuam sendo escolhas populares para combater sintomas. Mas, embora a evolução da ciência tenha nos trazido fármacos melhores e mais eficientes, nossos corpos ainda se comportam de maneiras únicas quando se trata de responder a substâncias. Às vezes, nosso sistema imunológico percebe essas drogas como prejudiciais e, consequentemente, desencadeia efeitos colaterais.

De anti-inflamatórios a antibióticos comuns, você descobrirá quais medicamentos podem causar reações alérgicas, quão graves eles podem ser e o que fazer em alguns casos. Clique na galeria para saber tudo sobre isso.

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Alergia ou efeito colateral? -

Muitos medicamentos têm efeitos colaterais, mas estes não são necessariamente reações alérgicas. Efeitos colaterais comuns podem incluir dores de cabeça, náusea e constipação.

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Alergia ou efeito colateral? -

Alergias ocorrem quando o sistema imunológico percebe uma substância como uma ameaça e a ataca, causando uma série de reações corporais. Elas podem variar de erupções cutâneas e urticárias a anafilaxia (que pode ser fatal).

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Penicilina -

A penicilina é um antibiótico popular e, de fato, teve um enorme impacto na forma como as infecções bacterianas são tratadas desde que foi descoberta na década de 1920.

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Penicilina -

Mas a penicilina e outros medicamentos relacionados à penicilina podem causar uma reação alérgica. Urticária, erupções cutâneas e coceira são alguns dos sintomas mais comuns.

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Penicilina -

Os medicamentos que podem causar tal reação incluem ampicilina, amoxicilina, amoxicilina-clavulanato (Augmentin) e cefalosporinas (por exemplo, cefalexina e ceftriaxona).

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Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) -

Os AINEs são muito populares, e muitos são vendidos sem receita. Esses medicamentos incluem aspirina, ibuprofeno (por exemplo, Advil), naproxeno (como o Aleve), diclofenaco (a exemplo do Voltaren), indometacina, cetorolaco e meloxicam.

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Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) -

Esses remédios são frequentemente usados ​​para reduzir a inflamação e como analgésicos. O uso prolongado pode, no entanto, levar a uma série de efeitos colaterais, incluindo úlceras estomacais.

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Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) -

Embora geralmente esses medicamentos sejam bem tolerados pela maioria, uma pequena porcentagem de pessoas pode apresentar reações de hipersensibilidade induzidas por AINEs. Esses efeitos inesperados ainda são bem raros, e aqueles com doenças respiratórias e de pele crônicas têm mais probabilidade de tê-las.

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Corticosteroides -

Corticosteroides, também conhecidos como esteroides, são usados ​​para tratar uma série de condições e são escolhas populares quando se trata de reduzir a inflamação e suprimir o sistema imunológico. Esses medicamentos incluem cortisona, hidrocortisona, metilprednisolona e prednisona.

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Corticosteroides -

Embora sejam frequentemente usados ​​no tratamento de alergias, paradoxalmente, esses remédios também podem ser a causa de alergias. Por exemplo, dermatite de contato pode ocorrer algumas vezes quando corticosteroides tópicos são usados. Reações alérgicas a corticosteroides em geral, no entanto, não são muito frequentes.

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Sulfonamidas -

Esses grupos de medicamentos, também conhecidos como sulfas, têm principalmente ação antibacteriana (antibióticos), mas também há alguns usados ​​como remédios antidiabéticos e anticonvulsivantes.

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Sulfonamidas -

Os medicamentos populares incluem antibióticos (vendidos sob marcas como Bactrim e Eryzole), medicamentos antidiabéticos como Diabeta, sulfassalazina, dapsona, sumatriptano, celecoxibe e hidroclorotiazida.

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Sulfonamidas -

Pessoas que têm reações alérgicas a sulfonamidas podem apresentar erupções cutâneas e, às vezes, anafilaxia. Um efeito alérgico raro e grave inclui o desenvolvimento da síndrome de Stevens-Johnson, que causa bolhas dolorosas em várias partes do corpo. Uma ida ao pronto-socorro é necessária nesses casos.

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Remédios anticonvulsivantes -

Esses medicamentos não são usados ​​apenas para controlar convulsões, mas também são comumente prescritos para tratar outras condições, incluindo ansiedade, dor nos nervos e doença de Parkinson. Exemplos incluem fenitoína, ácido valproico, gabapentina e benzodiazepínicos (por exemplo, diazepam).

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Remédios anticonvulsivantes -

Também conhecidos como anticonvulsivantes ou antiepiléticos, esses medicamentos podem desencadear a síndrome de hipersensibilidade anticonvulsivante. Embora rara, pode ser muito séria. Os sintomas incluem febre, erupções cutâneas e até mesmo danos aos órgãos. Ao contrário de uma reação alérgica típica, as pessoas com esta síndrome tendem a desenvolver sintomas em algum momento entre duas semanas a dois meses após tomar o remédio.

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Remédios para doenças autoimunes -

Os medicamentos usados ​​para tratar doenças autoimunes contêm anticorpos chamados monoclonais, que estão ligados a proteínas chamadas antígenos.

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Remédios para doenças autoimunes -

Tais remédios são normalmente usados ​​para tratar condições como artrite reumatoide, psoríase, lúpus e doença inflamatória intestinal. Esses medicamentos também são usados ​​no tratamento de outras doenças, incluindo câncer e COVID-19.

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Remédios para doenças autoimunes -

Foram relatadas reações alérgicas a anticorpos monoclonais, como trastuzumabe (Herceptin), dupilumabe (Dupixent), pembrolizumabe (Keytruda) e ocrelizumabe (Ocrevus). A gravidade dos sintomas varia, dependendo da pessoa. Eles podem ocorrer logo após tomar os medicamentos ou se manifestar alguns dias depois.

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Insulina -

A insulina mudou radicalmente o tratamento do diabetes quando foi extraída pela primeira vez na década de 1920.

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Insulina -

A insulina é usada principalmente por pessoas com diabetes tipo 1, que injetam o hormônio. Como tal, pode ocorrer irritação no local onde a insulina é injetada. Mas o hormônio também pode causar outras reações alérgicas mais sérias, incluindo anafilaxia.

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Remédios quimioterápicos -

Os medicamentos usados ​​no tratamento e gerenciamento do câncer são classificados de várias maneiras, dependendo de sua ação. Eles incluem agentes alquilantes (por exemplo, ciclofosfamida e bussulfano), antibióticos antitumorais (como bleomicina), antimetabólitos (a exemplo de metotrexato) e alcaloides vegetais (como mitomicina).

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Remédios quimioterápicos -

Apesar dos muitos efeitos colaterais desses medicamentos, reações alérgicas são bem raras, mas podem ocorrer. Em tais casos, anti-histamínicos e esteroides podem ter que ser tomados para que os pacientes possam se submeter ao tratamento.

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Medicamentos para o HIV -

O HIV (vírus da imunodeficiência humana) requer tratamento para que não evolua para o estágio posterior da doença — AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida). Para isso, os pacientes passam por tratamento antirretroviral, ou ART.

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Medicamentos para o HIV -

Algumas pessoas podem ter uma reação alérgica à terapia antirretroviral, mesmo que o HIV afete o sistema imunológico. Então, pessoas com o vírus têm menos probabilidade de desenvolver alergias devido à resposta imunológica enfraquecida.

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Relaxantes musculares -

Esses medicamentos bloqueiam os sinais de dor que desencadeiam uma contração muscular. Eles são comumente usados ​​no tratamento de espasmos e dores musculares, desencadeados por condições como fibromialgia, esclerose múltipla e doença de Parkinson. Esses remédios incluem baclofeno, ciclobenzaprina, dantroleno, tizanidina e metocarbamol.

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Relaxantes musculares -

Esses medicamentos também são usados ​​em anestesia, mais especificamente agentes bloqueadores neuromusculares que impedem que os músculos se movam durante a cirurgia. Esses agentes bloqueadores podem, no entanto, desencadear uma reação alérgica grave, ou seja, anafilaxia. Um anestesiologista desempenha um papel vital em tais casos.

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Corantes de contraste -

Não é um medicamento propriamente dito, mas corantes de contraste são usados ​​em imagens médicas, como raios X, tomografias computadorizadas, ultrassons e ressonâncias magnéticas para ter uma imagem mais clara de algumas partes do corpo. A composição dos corantes de contraste varia e pode incluir iodo, sulfato de bário, gadolínio e água salgada.

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Corantes de contraste -

Reações alérgicas podem incluir urticária, dificuldade para respirar, inchaço, náusea e vômito. Ser alérgico a um tipo de contraste, no entanto, não significa necessariamente que a pessoa seja alérgica a todos os tipos de contraste.

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Barbitúricos -

Os barbitúricos não são tão populares hoje em dia como costumavam ser, particularmente porque podem causar sedação grave e ser muito viciantes. Essas drogas, no entanto, ainda são usadas para tratar insônia e convulsões em alguns casos.

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Barbitúricos -

As reações alérgicas aos barbitúricos podem variar de leves (por exemplo, erupção cutânea) a graves (por exemplo, síndrome de Stevens-Johnson, anafilaxia e necrólise epidérmica tóxica).

Fontes: (CDC) (Health Digest) (Healthline) (FDA) (Mayo Clinic) (MedicineNet) (StatPearls) 

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