Saiba tudo sobre a lei da atração
Sem os pensamentos, não haveria a lei da atração, porque ao pensar, a pessoa se liga ao universo, onde as vibrações e energias circulam, atraindo situações
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A física quântica é um ramo da ciência que estuda as partículas compostas por átomos, que produzem radiação eletromagnética invisível aos olhos, mas que se propaga ao universo, que é todo feito de energia. E o pensamento é também uma partícula eletromagnética, que se conecta a esse mesmo universo e cria a realidade, segundo o físico norte-americano Walter Zajac, em seu artigo, no site "SelfGrowth".
Um dos indícios que faz analogia à física, pensamento e realidade, tem a ver com o seguinte cenário: o elétron, que se movimenta sem cessar - de um lado para outro - consegue parar quando é observado através de um microscópio, num laboratório científico. Neste caso, o cientista focou sua atenção no elétron e houve alteração da realidade, quando a partícula subatômica parou de se movimentar.
Zajac cita que o pensamento é poderoso, para ele, a medida que o indivíduo pensa e observa sobre algo, são emitidas ondas magnéticas (vibrações), que podem ser positivas ou negativas. Sem os pensamentos, não haveria a lei da atração, porque ao pensar, a pessoa se liga ao universo, onde as vibrações e energias circulam, atraindo situações. "Isso significa que tudo começa dentro de nós. Dependendo da forma como o cérebro e mecanismo agem, a pessoa atrai para si contextos que podem ser benéficos ou maléficos", afirma Maura.
Pensamento e o DNA
E o sentimento, de fato, tem muito poder, inclusive, influenciando até na qualidade do DNA, segundo estudos do The HeartMath Institute, da Cailfórinia (EUA). Com base nos levantamentos, sentimentos de amor e gratidão contribuíram para ampliar o DNA e aumentar a imunidade em 300 mil vezes, enquanto que sentimentos de medo, raiva e estresse propiciaram redução do DNA, além de diminuição de códigos genéticos, tendo impacto negativo à saúde e ao cérebro, como observa o Dr. Lisandro Lambert, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
O levantamento do instituto norte-americano, coordenado pelo pesquisador Gregg Braden, avaliou o DNA na placenta humana. Foram distribuídas amostras do tubo de ensaio com parte do material genético. Os participantes tiveram de gerar sentimentos. Os resultados, então, comprovaram que enquanto sentiam amor e felicidade, isso contribuiu para o aumento na extensão do DNA, trazendo mais atividade aos códigos. Em situações opostas, com sentimentos de raiva e tristeza, notou-se encolhimento do DNA e muitos códigos também foram apagados. Num segundo momento do experimento, houve melhora no quadro, mas apenas quando os participantes focaram em sentimentos positivos.
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