5 mitos sobre probióticos
A ingestão diária de alimentos ricos em probióticos está associada a uma melhor saúde intestinal e à redução do risco de algumas doenças, como o câncer
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Os probióticos são bactérias essenciais para a boa saúde dos intestinos, benéficas para melhorar todo o processo digestivo e a saúde em geral. O consumo de alimentos ricos em probióticos está associado a uma redução dos riscos de diarreia, gases, constipação e infecções causadas por fungos. Entre muitos outros benefícios, os probióticos são ainda capazes de acelerar a desintoxicação do organismo.
Os probióticos, por serem um tema estranho a muitas pessoas, são alvo de uma série de mitos. Ao site LiveScience, a médica Patrícia Hibberd revela alguns dos principais mitos associados aos probióticos e que devem ser abandonados:
Mito 1 – Todos os suplementos de probióticos são iguais.
Esta é uma das ideias mais erradas e que mais induz ao erro. Explica a médica que os suplementos de probióticos variam entre si pelo simples fato de uns terem um vasto leque de bactérias e outros possuírem apenas um tipo de bactéria.
Mito 2 – Os probióticos podem substituir os medicamentos
Embora sejam um tratamento natural, os probióticos não substituem os remédios receitados anteriormente. Cabe ao médico analisar o peso que os probióticos terão no tratamento e se merecem ou não destaque.
Mito 3 – Os rótulos dos alimentos dizem claramente toda a informação sobre a presença de bactérias.
Diz a médica que isso nem sempre acontece e que as pessoas devem procurar por rótulos que indiquem a presença de ‘bactérias vivas’ ou ‘culturas vivas’, pois são os que mais facilmente indicam a existência de probióticos.
Mito 4 – A grande maioria dos iogurtes é uma boa fonte de probióticos.
Patrícia Hibberd não hesita: “Só porque é um iogurte isso não significa que tenha probióticos”. Apenas os que dizem “culturas vivas e ativas” é que devem ser considerados.
Mito 5 – Comer probióticos previne constipações.
Este é mais um mito comum, Embora o consumo deste tipo de alimento seja importante, “a evidência [científica] não está ainda aí”, diz a médica.
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