Se você quer filhos mais confiantes, siga estas 18 dicas
Psicólogo explica que para criar crianças mais confiantes há 18 coisas que os pais devem fazer
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Lifestyle Parentalidade
A confiança é um dos maiores presentes que um pai pode dar ao seu filho. Mas pode não ser uma tarefa fácil.
Carl Pickhardt, psicólogo e autor de 15 livros sobre parentalidade, conta ao Independent que os inimigos da confiança são “o desânimo e o medo”, por isso os pais têm o dever de encorajar e apoiar os seus filhos para que estes consigam lidar com tarefas difíceis.
Mas há mais formas de conseguir criar filhos confiantes, veja com 18 dicas:
1. Aprecie o esforço, independentemente se eles ganharem ou perderam;
2. Encoraje a prática como forma de construir competência numa área de que eles gostem (mas sem pressões);
3. Deixe-os descobrir e resolver os problemas por eles próprios;
4. Deixe-os se comportarem de acordo com a idade – não espere que o seu filho se comporte como um adulto;
5. Encoraje a curiosidade;
6. Dê novos desafios e mostre a eles que conseguem realizar pequenos objetivos para chegar a uma meta maior;
7. Evite criar ‘atalhos’ ou abrir exceções para os seus filhos – o tratamento especial pode comunicar uma falta de confiança;
8. Nunca critique o desempenho dos seus filhos – para não os desanimar é preferível dar feedback útil e sugestões;
9. Trate os erros como blocos de construção para a aprendizagem;
10. Abra a porta para novas experiências e mostre que independentemente de uma coisa ser muito diferente ou até assustadora, pode ser conquistada ou ultrapassada;
11. Ensine a eles aquilo que sabe fazer;
12. Não lhes diga quando está preocupado com eles – muitas vezes a preocupação é interpretada como um voto de falta de confiança;
13. Dê prêmios quando eles lidam bem com as adversidades;
14. Ofereça a sua ajuda e apoio, mas não excessivamente;
15. Aplauda a coragem deles quando experimentam algo novo;
16. Celebre a vontade de aprender;
17. Não os deixe fugir da realidade ao passar o tempo todo na internet;
18. Seja autoritário, mas não de forma forçada e restritiva.