Se até Lino Villaventura, estilista conhecido pela máxima teatralidade nas apresentações e nas roupas, decidiu simplificar a imagem nesta estação, é sinal de que esta edição da São Paulo Fashion Week será mesmo marcada por coleções menos extravagantes e mais comerciais.

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Logo de início, vestidos brancos de tecidos com nervuras se mostram derivados da camisaria clássica, aqui trabalha com certa licença poética criativa.

Transparências, babados e plissados mostram que não se trata exatamente de básicos, mas de uma versão mais leve da moda que Villaventura vinha apresentando.

@linovillaventura posa em frente ao "bloco clarinho" que abre seu desfile, último desta terça-feira de @spfw, no backstage. Adepto de uma linha de criação mais orgânica - "há tempos parei de explicar minhas coleções, pois quem assiste tem sua própria impressão das roupas" -, o estilista se mostra confortável com o momento see now, buy now, que é um "exercício de criatividade": "desde sempre faço a venda de parte das peças logo após o desfile, mas acho importante não disponibilizar tudo de uma só vez, para não acabar com o desejo". Na coleção, desde uma camisaria mais contida a delírios rebuscados que fazem parte do DNA da grife - e aos quais Lino não consegue resistir. (Via @nitafp com foto @arthurvahia) #spfwn43 #spfw #voguenospfw

Uma publicação partilhada por Vogue Brasil (@voguebrasil) a Mar 14, 2017 às 4:52 PDT

O mesmo vale para os vestidos de formas contidas, próximos ao corpo, e materiais estruturados. Com informações da Folhapress.