Otorrinolaringologista dá dicas para aliviar a congestão nasal
Lavar o nariz e beber líquidos são algumas opções
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Lifestyle Inverno
O clima frio e seco do inverno junto com a poluição, presente no ar que desencadeiam com mais frequência nesta época do ano, os problemas respiratórios podem trazer um desconforto comum, a congestão nasal, conhecida popularmente como nariz entupido, problema que ocorre quando as mucosas do nariz se inflamam.
Para aliviar esse sintoma comum em casos de gripes, resfriados e alergias, o otorrinolaringologista da Clínica Dolci em São Paulo, Dr. Ricardo Landini Lutaif Dolci, ensina alguns métodos simples para fazer em casa.
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Lave seu nariz: Realize essa técnica com soro fisiológico 0,9% em temperatura ambiente com auxílio de uma seringa de 20 ml sem agulha, de 3 a 4 vezes por dia. O paciente deve inclinar seu corpo para frente, apertar a seringa pela narina esquerda e deixar a solução entrar e escorrer. Em seguida, repetir o procedimento do outro lado. Sempre respirando pela boca e em cima de algum recipiente onde o soro possa cair. Essa ação ajuda retirar resíduos de poluição atmosférica e possíveis invasores, como vírus e bactérias.
Esquente suas vias respiratórias: Para dilatar as vias respiratórias tome um banho quente e inale a fumaça presente no banheiro. Outra técnica é ferver a água e colocar uma toalha ao redor da borda da tigela ou pia, com cuidado para não se queimar, e se inclinar sobre ela para respirar o vapor. Além disso, outra orientação é colocar umidificar na casa, em especial no quarto aonde irá dormir, proporcionando uma melhora da umidade do ar.
Beba líquidos: Procure ingerir pelo menos dois litros de água por dia, isso vai ajudar a diluir o muco gradualmente. E para relaxar as cavidades nasais e facilitar a descida da secreção pela garganta aposte no consumo de chás e sopas quentes.
“A congestão nasal com frequência faz com que o paciente precise respirar pela boca, o que pode desencadear outros problemas como irritação da garganta, voz anasalada e ronco. Por isso, caso esse sintoma persista por mais sete dias, o indicado é marcar uma consulta com o otorrinolaringologista”, finaliza Dolci.