Retrospectiva 2019 - Relembre os fatos que marcaram julho
Morte de famosos e destaques na política marcaram o mês!
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Mundo História
Em julho, mês em que o Plano Real completou 25 anos, a humanidade parou para relembrar 50 anos do homem na Lua.
O presidente Jair Bolsonaro inaugurou a primeira universidade de seu governo e sancionou com vetos a Lei Geral de Proteção de Dados.
O marco regulatório para agrotóxicos foi publicado no Diário Oficial da União e detalhado por meio de três resoluções e uma instrução normativa.
A seleção feminina de futebol ganhou uma nova técnica. A sueca Pia Sundhage assumiu o posto que era ocupado por Oswaldo Alvarez, o Vadão.
A delegada Juliana Lopes Bussacos, titular da 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, encerrou as investigações sobre as acusações de estupro e agressão feitas pela modelo Najila de Souza contra o jogador de futebol Neymar Júnior. A polícia decidiu não indiciar o jogador de futebol pelos supostos crimes.
Depois que o ministro da Justiça, Sergio Moro; o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) revelaram que também tiveram o celular invadido por hackers. A Operação Spoofing, da Polícia Federal, investigou o crime e descobriu que ao menos mil linhas telefônicas, incluíndo várias autoridades públicas, foram alvo dos invasores.
O governo lançou o programa Médicos pelo Brasil. O objetivo é a interiorização de médicos pelo país, especialmente nas regiões mais remotas e desassistidas. A prioridade é a prestação de serviços médicos na atenção primária de saúde no Sistema Único de Saúde (SUS). Uma das principais novidades do Médicos pelo Brasil é a contratação dos profissionais pelo regime de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O governo liberou o saque de R$ 500 de contas ativas e inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Programa de Integração Social (PIS). Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, a injeção de recursos na economia deverá somar R$ 30 bilhões neste ano e R$ 12 bilhões em 2020.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou as novas regras para o cálculo do frete mínimo de transporte de cargas. Mas, dias depois, a pedido do Ministério da Infraestrutura, a ANTT revogou a nova tabela do frete.
Após a renúncia da primeira ministra britânica Thereza May, o ex-ministro do Exterior Boris Johnson foi eleito para assumir a liderança do Partido Conservador e, por consequência, tornou-se o novo chefe de Governo do Reino Unido.
O cantor, compositor e violonista baiano João Gilberto, considerado um dos pais da bossa nova, morreu aos 88 anos, na cidade do Rio de Janeiro. A causa da morte não foi divulgada.
O jornalista Salomão Schvartzman, de 83 anos, morreu em São Paulo. O hospital não informou a causa da morte. Schvartzman trabalhou nsa rádios Scalla Fm, Cultura FM, BandNews FM; escreveu para o jornal O Globo, na revista Manchete; e trabalhou na TV Manchete.
O ex-presidente da Argentina Fernando de la Rúa morreu aos 81 anos em Buenos Aires em decorrência de doenças coronárias e renais. Ele ocupou o posto de 1999 a 2001.
O jornalista Paulo Henrique Amorim sofreu um infarto e faleceu no Rio de Janeiro. Amorim construiu uma carreira que vai do jornalismo impresso ao televisivo. Atuou como correspondente internacional em Nova York nas revistas Realidade e Veja. Na televisão, passou pela extinta Manchete, pela Globo, Bandeirantes, TV Cultura e Record.
O presidente da Tunísia, Beji Caid Essebsi, morreu aos 92 anos. Ele foi o primeiro presidente eleito democraticamente em 2014, três anos após a revolução que desencadeou a Primavera Árabe.
A atriz Ruth de Souza morreu aos 98 anos, no Rio de Janeiro. Ela estava internada para tratar de uma pneumonia. O último trabalho da atriz foi na minissérie Se Eu Fechar os Olhos Agora, da TV Globo, filmada neste ano. Ela foi homenageada no carnaval de 2019 pela escola de samba Acadêmicos de Santa Cruz durante desfile da Série A.
María Auxiliadora Delgado, esposa do presidente uruguaio, Tabaré Vázquez, sofreu um infarto e faleceu. Como primeira-dama, sempre se manteve discreta. O único evento oficial de que participou, representando o seu marido, foi o funeral do Papa João Paulo II, em abril de 2005.
Com informações da Agência Brasil