Pandemia já matou mais de 247 mil pessoas no mundo. EUA 'lideram'
Pelo menos 1.073.568 pessoas foram consideradas curadas.
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Mundo Covid-19
A pandemia de covid-19 já matou 247.503 pessoas e infectou mais de 3,5 milhões em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na cidade chinesa de Wuhan, segundo um balanço da AFP às 8h00. De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registrados 247.503 mortos e mais de 3.521.600 infectados em 195 países.
Pelo menos 1.073.568 pessoas foram consideradas curadas.
Os Estados Unidos, que registraram o primeira morte ligado ao novo coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortos e casos, com 67.682 e 1.158.041, respectivamente.
Pelo menos 180.152 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde nos Estados Unidos.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália com 28.884 mortes por 210.717 casos, o Reino Unido com 28.446 mortes (186.599 casos), Espanha com 25.428 mortes (218.011 casos) e França com 24.895 mortes (168.693 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.880 casos (três novos entre domingo e hoje), incluindo 4.633 mortes (nenhuma nova) e 77.766 curados.
Sessenta e sete dias após o primeiro caso confirmado, Brasil chegou a 101.147 registros da doença e 7.025 mortes pelo novo coronavírus, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde na tarde deste domingo (3).Segundo o governo, foram 275 novas mortes confirmadas nas últimas 24 horas, além de 4.588 novos casos.
Até às 8h00 de hoje, a Europa totalizou 143.981 mortes para 1.562.776 casos, Estados Unidos e Canadá 71.456 mortes (1.217.515 casos), América Latina e Caraíbas 13.877 mortes (257.988 casos), Ásia 9.235 mortes (244.381 casos), Médio Oriente 7.025 mortes (186.403 casos), África 1.806 mortes (44.391 casos) e Oceânia 123 mortes (8.153 casos).
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.