Mais de 516 mil mortos e mais de 10,7 milhões de infectados no mundo
Brasil tem 560.852 pacientes da covid-19 ainda em acompanhamento e 826.061 recuperados
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Mundo Covid-19
A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 516.369 pessoas e infectou mais de 10,7 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais. De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa até às 7:00 do horário de Brasília, já morreram pelo menos 516.369 pessoas e há mais de 10.716.650 infectados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
Pelo menos 5.430.100 casos foram considerados curados pelas autoridades de saúde.
A AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infecções, já que alguns países testam apenas casos graves, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.
Os Estados Unidos, que registraram a primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 128.062 mortos e 2.686.587 casos, respectivamente. Pelo menos 729.994 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 60.632 mortes por 1.448.753 casos, Reino Unido com 43.906 mortes (313.483 casos), Itália com 34.788 mortes (240.760 casos) e França com 29.861 mortos (202.126 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.537 casos (três novos entre quarta-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes (nenhuma nova) e 78.487 curados.
A Europa totalizou 197.825 mortes para 2.702.949 casos, Estados Unidos e Canadá 136.725 mortes (2.790.858 casos), América Latina e Caribe 118.909 mortes (2.660.223 casos), Ásia 35.765 mortes (1.359.171 casos), Oriente Médio 16.622 mortes (773.437 casos), África 10.390 mortes (420.510 casos) e Oceania 133 mortes (9.506 casos).
A AFP avisa que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.