Reino Unido reporta 25.308 casos e 1.725 mortes nas últimas 24 horas
O número de novos casos e de mortes associadas à Covid-19 voltou esta quarta-feira a subir no Reino Unido, onde ontem foi ultrapassada a trágica barreira das 100 mil mortes.
© Reino Unido reporta 20 mil casos pelo 3.º dia, supera 800 mil contágios
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O Departamento de Saúde e de Assistência Social britânico registra nesta quarta-feira mais 1.725 mortes associadas à Covid-19, uma ligeira subida em relação à véspera (1.631), quando foi ultrapassada a barreira das 100 mil mortes associadas à doença. Recorde-se que o máximo diário de mortes no país foi atingido a 20 de janeiro (1.820).
O total de óbitos com teste positivo nos 28 dias anteriores é agora de 101.887.
Incluindo ao balanço oficial aquelas mortes cuja certidão de óbito faz referência ao coronavírus mas cuja infecção não foi confirmada por teste nos 28 dias anteriores, o número passa a 103.602.
Foram contabilizados, ainda, mais 25.308 novos casos de contágio, uma subida depois de ontem terem sido reportadas 20.089 infecções.
Até ao momento, 3.715.054 pessoas obtiveram diagnóstico positivo no conjunto da região, que inclui Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte.
O total acumulado dos últimos sete dias foi de 209.301 casos (descida de 28.9% na última semana) e de 8.597 mortes (subida de 0.9% na última semana).
The #COVID19 Dashboard has been updated: https://t.co/XhspoyTG79
— Public Health England (@PHE_uk) January 27, 2021
On Tuesday 27 January 2021, 25,308 new cases and 1,725 deaths within 28 days of a positive test were reported across the UK.
A total of 7,164,387 people have now received the first dose of a #vaccine. pic.twitter.com/dp4ARxmoAl
O Reino Unido é o quinto país com maior número de mortes, atrás dos Estados Unidos, Índia, Brasil e México.
Numa intervenção no Parlamento, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson disse que só no final de fevereiro é que vai revelar a estratégia para levantar o confinamento em vigor na Inglaterra desde o início de janeiro, mas disse que o alívio das restrições será gradual e que as escolas não deverão retomar as aulas antes de 8 de março.
"A esta altura não temos dados suficientes para saber o efeito total das vacinas em impedir a transmissão nem a dimensão e velocidade em que as vacinas reduzem as hospitalizações e mortes", justificou.