Assange concordou em ser extraditado para os EUA com uma condição
O ativista permanece na embaixada do Equador em Londres desde 2012, onde ele foi solicitar asilo político
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Mundo Wikileaks
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, aceitará ser extraditado para os EUA, se as autoridades norte-americanas anistiarem um dos informantes do portal, a ex-militar dos Estados Unidos, Chelsea Elizabeth Manning, nascida sob o sexo masculino e de nome Bradley Edward Manning.
“Se Obama manifestar compaixão à Manning, Assange concordará com a extradição para os EUA, apesar da clara inconstitucionalidade do caso, aberto pelo ministério da Justiça”, informou o site em seu perfil no Twitter.
Mais cedo, foi informado que o presidente dos EUA, Barack Obama, colocou Manning na lista final de presos, que podem ter a pena reduzida ou abrandada.
Em 2010, na Suécia, foi iniciado um processo contra Assange, acusado de abuso sexual por duas mulheres.
O criador do WikiLeaks foi detido em Londres no dia 7 de dezembro, por solicitação dos órgãos de segurança suecos, que exigiram a sua extradição. Alguns dias depois, Assange foi liberado sob fiança.
O ativista permanece na embaixada do Equador em Londres desde 2012, onde ele foi solicitar asilo político, pois temia ser extraditado para os EUA pelas autoridades dos Estados Unidos, em função de suas atividades no WikiLeaks. Com informações do Sputnik Brasil.