China prende 18 membros de seita que crê em 'Jesus mulher'
Criado em 1990, o culto acredita que Jesus ressuscitou como uma mulher na China para trazer o apocalipse
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Mundo Proibido
A polícia chinesa prendeu 18 membros da Igreja do Deus Todo-Poderoso, cujo culto religioso é proibido no país, informou a agência de notícias estatal Xinhua.
Em 2014, a seita ficou conhecida depois que membros da igreja espancaram uma mulher até a morte em uma filial do McDonald's. Ela teria se recusado a dar a eles o número de telefone durante um recrutamento.
Criado em 1990, o culto acredita que Jesus ressuscitou como uma mulher na China para trazer o apocalipse, e que apenas Zhao Weishan, fundadora da igreja há 25 anos, teria contato direto com a messias.
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Segundo informações do G1, a seita também é conhecida por suas ideias anticomunistas, referindo-se ao partido comunista da China como o "dragão vermelho". A igreja é acusada de isolar seus membros da família e amigos, pressionando-os a doar dinheiro em troca da salvação.