Europa acumula 8 atentados com caminhão em um ano
Último ataque ocorreu em Barcelona nesta quinta-feira (17)
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Mundo Terrorismo
O ataque terrorista em Barcelona, na Espanha (foto), ocorrido nesta quinta-feira (17), é o oitavo ato em que um caminhão acelera contra uma multidão na Europa. Desde 14 de julho de 2016 em Nice até o último dia 9 de agosto em Paris, Espanha, França, Alemanha, Reino Unido e Suécia foram alvo de ataques durante o último ano.
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Confira os últimos atentados na Europa: Londres - No dia 22 de março, um atropelamento na ponte de Westminster, em Londres, deixou cinco mortos e 40 pessoas feridas.
Três meses depois, na noite de 3 de junho, ocorreram pelo menos três incidentes em diferentes pontos de Londres, inclusive um atropelamento na London Bridge. Sete pessoas morreram e pelo menos 48 ficaram feridos.
Já no dia 19 de junho, um homem de 47 anos atropelou um grupo de pessoas perto de uma mesquita em Finsbury Park, no norte de Londres, e deixou um morto e dez feridos.Darren Osorne foi contido pela população e preso pela polícia. O ato foi tratado como "potencial ataque terrorista" pela primeira-ministra britânica, Theresa May.
Estocolmo - Quatro pessoas morreram e outra 15 ficaram feridas no dia 7 de abril quando um caminhão atropelou uma multidão no centro de Estocolmo, na Suécia. Alemanha - Em Berlim, na Alemanha, um caminhão atropelou uma multidão em um mercado de Natal no dia 19 de dezembro de 2016, deixando 12 mortos e 48 feridos. O ataque terrorista foi reinvindicado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
O tunisisano Anis Amri, responsável pelo atentado, foi morto quatro dias depois pela polícia italiana em Milão.
França - No ano passado, em Nice, na França, 85 pessoas também foram atropeladas por um caminhão durante as comemorações do dia da Bastilha em 14 de julho. O EI reivindicou o ataque dois dias depois.
Já no último dia 9 de agosto um automóvel atropelou um grupo de militares no centro de Levallois-Perret, um subúrbio ao noroeste de Paris. O ataque deixou seis feridos e tinha como alvo agentes da operação antiterrorista Sentinelle, que protege locais considerados sensíveis na França após uma onda de atentados.
A ofensiva foi tratada como um atentado terrorista, segundo informou o ministro do Interior, Gérard Collomb. (ANSA)