O anúncio do presidente russo, Vladimir Putin, que informou, no último dia 11, ter ordenado a retirada do contingente russo da Síria, não se concretizou ainda. O Pentágono afirmou que não tem observado nenhuma retirada significativa das forças de combate russas no país.

"Não houve reduções significativas nas tropas de combate depois das declarações sobre a retirada planejada da Rússia da Síria", assinalou o porta-voz do Departamento da Defesa dos EUA, Adrian Rankine-Galloway citado pela agência Reuters.

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A Rússia informa, no entanto, que vários bombardeiros russos Tu-22M3 já voltaram à região de Murmansk, em Kaluga e Mozdok, cidade situada na república de Ossétia do Norte.  Ao mesmo tempo, os agentes da Polícia Militar, corpo formado na Rússia há cerca de dois anos, também regressam. Alguns já chegaram a Makhachkala, capital da república de Daguestão.

Apesar da retirada iniciada nesta segunda-feira (11), continuarão funcionando a base aérea de Hmeymim, com o seu Centro de Reconciliação, e também o posto de manutenção técnica e material da Marinha russa em Tartus. Com informações da Sputnik News Brasil.