H&M fecha lojas na África do Sul após protestos por propaganda polêmica
Segundo comunicado no site da marca, a decisão foi tomada para garantir a segurança de empregados e consumidores
© Maxim Shemetov/Reuters
Mundo suposto racismo
A varejista de moda H&M decidiu fechar suas lojas na África do Sul após protestos contra propaganda da marca considerada racista. Segundo comunicado no site da marca, a decisão foi tomada para garantir a segurança de empregados e consumidores.
A H&M diz estar monitorando a situação e que reabrirá as lojas assim que houver segurança novamente. A companhia afirma que nenhum consumidor ou empregado se machucou durante os protestos.
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A empresa também reiterou que considera o racismo inaceitável, não importando sua forma e se ele é intencional.
No último sábado (13), membros do grupo Combatentes pela Liberdade Econômica (EFF, na sigla em inglês) saquearam lojas da H&M na província de Gauteng, onde fica a cidade de Johannesburgo, destruindo vidraças e espalhando roupas.
A H&M emitiu no início da semana um comunicado pedindo desculpas pelo anúncio, bastante criticado em todo o mundo, que apresentava uma criança negra exibindo uma camisa com a frase "o macaco mais legal da selva". A loja também disse que removeu a peça do mercado.
"Nossa posição é simples, cometemos um erro e estamos profundamente arrependidos", afirma a empresa. Com informações da Folhapress.