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Trump lamenta tiroteio em jornal de Maryland

"Meus pensamentos e orações estão com as vítimas e suas famílias"

Trump lamenta tiroteio em jornal de Maryland
Notícias ao Minuto Brasil

20:27 - 28/06/18 por Notícias Ao Minuto

Mundo Tragédia

Um tiroteio em Annapolis, capital de Maryland, no leste dos Estados Unidos, deixou pelo menos cinco mortos e "diversos feridos" nesta quinta-feira (28). Os tiros ocorreram na redação do jornal "Capital Gazette".   

A Polícia do Condado de Anne Arundel confirmou o número de vítimas e disse que o autor dos disparos foi detido e está sendo interrogado. "Atirador ativo. Por favor, nos ajudem", escreveu um estagiário da publicação, Anthony Messenger, no Twitter.   

Já um repórter do "Capital Gazette", Phil Davis, citado pelo próprio jornal, disse que muitas pessoas se esconderam debaixo de suas mesas para fugir dos tiros. "O atirador disparou através da porta de vidro do escritório e abriu fogo contra muitos funcionários", escreveu o jornalista nas redes sociais.  

+ Terrorista de Paris rompe silêncio sobre atentados de 2015  

"Não há nada mais aterrorizante do que ouvir diversas pessoas sendo baleadas enquanto você está debaixo da mesa e ouve o atirador recarregar", acrescentou Davis, que é repórter policial.

"Estou absolutamente devastado em saber dessa tragédia em Annapolis", disse, também no Twitter, no governador de Maryland, Larry Hogan.   

A mesma rede social foi usada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, para lamentar o episódio. "Meus pensamentos e orações estão com as vítimas e suas famílias. Obrigado a todos os agentes que estão no local", declarou o magnata.   

O "Capital Gazette" tem 134 anos de existência e foi comprado pelo "Baltimore Sun" em 2014. Sua tiragem é estimada em 30 mil exemplares, e o diário cobre o noticiário de Annapolis. Ainda não se sabe as motivações do atirador, mas o Departamento de Polícia de Nova York, por precaução, reforçou a segurança em alguns veículos de imprensa da cidade, como a "ABC News" e o "New York Times".   

O episódio remete ao caso do jornal satírico francês "Charlie Hebdo", que teve a redação invadida por extremistas islâmicos em janeiro de 2015, em um massacre que deixou 12 mortos. (ANSA)

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